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E empallideceram, contristadas, Ainda a mais feliz, a mais serena... E cada uma d'ellas, lentamente, Com um sorriso morbido, pungente, Me respondeu: Não, não valia a pena! Divina comedia Erguendo os braços para o céo distante E apostrophando os deuses invisiveis, Os homens clamam: «Deuses impassiveis, A quem serve o destino triumphante,

Passam n'aquelle corredor enorme que o espectaculo monstruoso d'ellas torna maior ainda, correndo; umas gritando, apostrophando, outras fallando ás enfermeiras, outras encolhendo-se de receio ao vel-as, entrando nos quartos, saindo, entrando, dirigindo a palavra ás visitas ou passando-lhes ao lado orgulhosamente, desdenhosamente.

Recorda a France que Rossel encarregado de julgar o commandante de batalhão, Giraud, no dia 19 de abril, fôra implacavel para com o réo, accusado de desobedecer a uma ordem superior e interrompera dez vezes os debates, apostrophando: Mas finalmente desobedeceu!

Erguendo os braços para o céo distante E apostrophando os deuses invisiveis, Os homens clamam: «Deuses impassiveis, A quem serve o destino triumphante, Porque é que nos criastes?! Incessante Corre o tempo e gera, inestinguiveis, Dor, peccado, illusão, luctas horriveis, N'um turbilhão cruel e delirante...

A sua concepção da vida, tão triste que faz horror e espanto, traduz-se no soneto: A Divina Comedia, em que elle figura os homens erguendo para os remotos céus os braços desesperados e apostrophando esses deuses que produziram a Dôr, a Paixão, o Peccado, as Illusões, as luctas fratricidas. «Pois não era melhor na paz clemente Do nada e do que ainda não existe Ter ficado a dormir eternamente?

São queixumes elegiacos, perdidos apellos d'uma alma dilacerada, apostrophando o Vento que passa, a galopar vertiginosamente nos espaços, e supplicando-lhe que leve á terra risonha e luminosa e ao claro e cristalino rio, que a viram surgir á vida, o seu amor soluçante e lacrimoso. Não se leem esses patheticos tercetos sem uma crispação dolorosa de toda a alma.

Novos e velhos, homens e mulheres, embaralhados todos, apostrophando, jurando, blasphemando, eternamente ebrios, eternamente vorazes, eternamente lascivos, eternamente invejosos e crueis, eternamente impios, eternamente sandeus.

Estes dois clerigos propagadores, como elementos genealogicos, não me pareceram imperiosamente exuberantes de moralidade e justiça para que eu, apostrophando a execravel guerra civil, a responsabilisasse pela decahida posição servil da neta do frade e do abbade. Aqui tens, Thomaz Ribeiro, um coração aberto pelo remorso que se offerece á dissecção do teu bisturí.

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