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Atualizado: 1 de julho de 2025


Taes foram os factos succedidos nos fins do seculo X que narra o documento de Lorvão. Passaram tres quartos de seculo. Coimbra e o seu territorio, submettidos de novo por Al-manssor, tinham-se conservado sob o jugo do islam. Fernando magno veio, porêm, a unir definitivamente aquella provincia á coroa de Leão nos meiados do seculo XI. As azenhas da ribeira de Forma não eram do mosteiro.

A fórma geral das igrejas um pouco vastas no seculo XI, e nos seguintes, era a da cruz, cujos braços se estendiam de Norte ao Sul, e cuja cabeça estava figurada pelo côro voltado para Leste. A entrada principal era do lado occidental; ás vezes nas paredes lateraes da nave havia frestas.

Os paços, os castellos, as pontes, os cruzeiros, as galilés das praças, as portas, as torres, os pelourinhos das cidades e villas, construidos desde o XI até o XV seculo quasi que desappareceram.

Tambem não tem minimo fundamento a vinda a Lisboa n'aquella época de embaixadores de Luiz XI, porque o unico embaixador enviado por este monarcha a D. Affonso V, foi Ollivier Le Roux, e isto em 1485. Diz mais fr. Luiz de Souza, que Carlos VIII, rei, pedira em casamento D. Joanna; poderia ser que assim fosse, porém, de taes negociações não resta memoria.

Aconselhado por Luiz XI, dirigiu-se, no coração do inverno, á baixa Allemanha, a fim de se avistar com o duque de Borgonha, então empenhado na tomada de Nancy ao duque de Lorena, com quem estava em guerra.

N'este ponto offerecia-se a difficuldade de ser Portugal alliado da Inglaterra, antiga inimiga da França, e querer Luiz XI, que Portugal ficasse comprehendido no tractado a celebrar com Castella.

D'ahi veio uma guerra levada dos demonios; mas, a final, D. Affonso deu a batalha de Toro, que ficou indecisa, mas foi o mesmo que se a perdesse, porque não poude continuar a guerra. De que se ha de lembrar então o nosso D. Affonso V? De ir em pessoa pedir soccorro ao rei Luiz XI de França, que era o mais manhoso de todos os principes, e que não fazia nada sem interesse.

Se bem as menções, de que tive conhecimento e que citei, sejam do seculo XIII e seguintes, tudo nos leva a crer que fosse conhecida no seculo XII ou mesmo XI, pois então havia relações com o Sudan.

Terão razão, portanto, os que no templo do século XI se obstinam em encontrar a mais fiel traducção do espírito supersticioso, coalhado de angustias e pavores, que é para êles, o espírito do nosso antepassado feudal? Todas as ideias, por mais absurdas, são defensaveis e esta é-o mais que nenhuma. Todavia, parece-me que ainda aqui se toma um pouco a nuvem por Juno...

D'esta cidade mandou D. Affonso V a Luiz XI uma embaixada, composta de D. Alvaro de Ataide e do licenciado João d'Elvas, a fim de negociar o seu reconhecimento como rei de Castella, e, conforme os desejos do rei de França, renovar os antigos tractados, que existiam entre as duas monarchias.

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