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Atualizado: 18 de outubro de 2025
Este requerimento, simples e justo como era, suscitou discussão. O brazileiro allegou que, sendo os de Pinchões os primeiros a votar, em virtude do artigo 62.^o do decreto eleitoral, que manda votar primeiro a freguezia mais distante, e não estando na assembléa ninguem d'aquella freguezia, convinha esperar.
Apenas o Cavalleiro alludira com indolencia aos votos de Murtosa o bom Barrôlo quasi se engasgou, na ancia de os offerecer: E o que vocês quizerem... Votos, dinheiro, o que vocês quizerem!... Vocês digam! Eu vou para a Murtosa, e é comezaina, e pipa de vinho aberta, e a freguezia inteira a votar no meio de foguetorio...
Resolvida esta natural e indispensavel delimitação, porque não auxiliariam ambos os partidos o gabinete, não a resolver a questão de fazenda, porque essa não se resolve só com impostos e córtes na despeza, mas a votar, desde já, os tributos e as economias que são urgentissimos para desaffogar o thesouro das necessidades mais ameaçadoras?
Era caso desesperado. Passára já a votar a ultima freguezia, que era justamente aquella onde estava constituida a unica assembléa de que se compunha o circulo eleitoral, e onde o leitor tem passado commigo todo o tempo que dura a nossa narração. Foi então que votou o conselheiro e os outros conhecidos nossos, entre os quaes o Zé P'reira. Com este deu-se um episodio comico, que merece menção.
Ora viva o Pimentella. Que dá o seu coração P'ra vencer a eleição. Boa vai ella! Ora viva a piscaria. Vai toda votar em barda Pela nossa melhoria. Boa vai ella! Ora viva o Albertinho, Que vai como deputado Cá pelo nosso povinho. Eram tão carinhosos para mim os pescadores, que até me tratavam pelo diminutivo, meiguice que eu já não estava costumado a receber ha muito tempo.
Que o Firmino já jurára, até ao Snr. Regedor, que para o Fidalgo era todo o sitio a votar, e quem não fosse a amor ia a pau.» O Fidalgo apertou a mão da comadre que do degrau do quinteiro, com os dous pequenos enrodilhados nas saias, e o gordo riso mais embevecido, seguiu a poeira da egoa como o sulco d'um Rei benefico.
O conselheiro perdeu as esperanças, e o proprio Tapadas sentiu-se desfallecer. O brazileiro estava vermelho e febril de contentamento. O escrutinador chamou finalmente pelo herbanario. Vicente Rodrigues da Fragosa disse elle, preparando-se já para voltar o caderno. Adeante. Esse vae votar a uma assembléa mais longe disseram alguns.
Innocente povo! Querem-te assim os ambiciosos, a quem serves de cómmodo degrau. Quando disseram ao sr. Joãozinho que já tinha passado a sua vez de votar, o homem rompeu pela igreja dentro, berrando, bracejando, ameaçando céos e terra, sem attender a quantos lhe clamavam que tinha de se proceder a nova chamada, e que portanto socegasse. O Cosme seguia-o, prompto a ser executor de suas justiças.
O resultado havia de votar contra ella; mas as palavras do poeta prophetisavam as consequencias funebres d'um imperio, que todos porém, os audazes e os prudentes, acclamaram quando Vasco da Gama voltou.
E o outro mais retumbante: Pois o que vaes tu ser, homem, senão um sujeito ás ordens do S. Fulgencio, do horrendo careca? Não lhe serves o chá, quando elle te mandar; mas, quando elle te mandar votar, votas! Alli, direitinho, ás ordens! «Oh Ramires, vote lá!» E Ramires, zás, vota...
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