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Na hora da morte ia beijal-o, repelliu-me; morreu, dizendo a horrivel palavra. E por tua causa! Não poderás dizer nunca que te provoquei. Quando vinhas, fugi-te muitas vezes. Tudo me abandonava então!... Esqueçamos: a vida dos nossos rapazes, exige. , perdôa. Elles viverão seis mezes comigo, seis mezes comtigo. De mais, ficámos pobres. Os pobres não devem ter ruins paixões.

Admira o teu filho, Helena de Noronha e alegra-te com a ideia de que as virtudes da tua raça viverão n'elle com a mesma intensidade com que brilharam em teu pobre pae. Helena guardou silencio. Pois bem disse ella passados instantes deixa-me recobrar alentos... e sobretudo deixa-me familiarisar com a ideia de que hei-de vêr n'esse rapaz sómente o meu filho e não o filho do padre Anselmo.

Os nomes d'esses principes, refractarios por outros titulos á consideração e á estima do mundo moderno, viverão por muito tempo immortalisados nas collecções democraticas das artes decorativas, alliados á memoria da doce e benefica influencia que exerceram sobre os progressos do gosto artistico, que são ao mesmo tempo os progressos da elevação do espirito e da dignidade domestica do homem civilisado.

Saltitaes, requebrae-vos; gestos e affabilidade são artificio, zombaes das creaturas de Deus, e fazeis passar por ignorancia o que é simples e pura affectação. Nem quero pensar em vós, mulheres; foi o que me enlouqueceu. Digo que não teremos mais casamentos, todos que estão casados viverão, excepto um, os outros ficarão como estão. Professa, entra para um convento, vae. Adeus.

E se assi te queremos, Mui sem causa nos queixamos De teus danos. Tu não enganas ninguem; Pois a quem te desejar, Vemos que danas: Se te querem qual te vem, Se se querem enganar, Ninguem enganas. Vejão-se os bens que tiverão Os que mais em alcançar-te Se esmerárão; Que huns vivendo, não vivêrão, E outros, com deixar-te, Descansárão.

Sempre, sempre, sempre, cinza, fumo e chama Viverão, morrendo a toda a hora... sempre!... Nuvem que troveja, calix que enbalsama, Planta, pedra, insecto, humanidade, lama, Serão tudo, tudo!... inconcebivel!... Sempre! Mas a alma, as almas quem as ha criado?

No seu testamento datado de 27 de junho de 1764 diz Manuel da Maya: «Declaro que sou natural d'esta cidade de Lisboa, baptisado na freguesia de Sam Julião em cinco de Agosto de mil seis centos settenta e sette, sendo meu Padrinho o muito Reverendo Padre Pedro de Vargas capellão da Capella Real do Senhor Rey Dom Pedro o segundo, filho legitimo de Francisco da Maya e de sua segunda mulher Paula de Almeyda, recebidos na freguezia de Santiago da Villa de Almada, de donde passarão para a freguesia de São Julião desta corte, onde viverão até o fim de sua vida e forão enterrados no convento de São Francisco da mesma Corte, em cuja Religião erão terceiros.

Oh! não vês que é fatal o destino, Que chegou para ti essa hora De encontrar a mulher seductora Que te deve encantar o porvir? Ai, poeta, debalde procuras Esquecer a visão adorada; Ai! debalde! tua alma inspirada Outra igual neste mundo encontrou! São irmãs, e co'a mesma ternura Viverão abraçadas no mundo, Num affecto sincero e profundo A suprema vontade as juntou! 31 de Março de 1857.

Baldar o sentimento ao corpo afflicto Não quero, Elmano, que tambem sou homem. Se Zêno, se Platão sorrindo em ancias, Não mostrárão na face a côr do medo, Que erão diremos corações de bronze? Sentirão, que a desgraça a todos punge; Porém soffrêrão com tenaz constancia, Engolfados na sãa Filosofia. Se qual vivêrão, tal morrêrão lêdos; Porque não seguiremos os seus passos?

Passeiam a sua liberdade em Londres, Bruxellas e na Suissa milhares de communistas francezes. Como é que estes homens poderam enganar a vigilancia das tropas francezas e prussianas que guardavam as fronteiras? Fugiram, salvaram-se, estão contentes e felizes; d'aqui a pouco tempo viverão tranquillamente em França. Rossel, menos venturoso que elles, morreu traspassado de balas.

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