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Atualizado: 3 de julho de 2025
Hoje, que tão commoda e rapidamente se viaja, mal se comprehende que, sem um movimento superior a impulsiona-lo, Pero da Covilhan fizesse esta travessia em similhantes condições, e nem um momento sentisse desfallecer-lhe o animo!
Em fevereiro de 513 sáe com uma armada para Aden, que não consegue tomar; viaja em torno do Mar Vermelho, incendiando e bombardeando as costas; mas não sente forças para levar a cabo o seu plano de conquistar a Arabia, indo a Meka despedaçar a santa Kaaba. A campanha de 513 não tem portanto resultado positivo, desde que Aden consegue resistir ás investidas do governador.
Não duram, não!... a mão que enchuga o pranto Beija-se... e mais... e mais... encontra-se a alma Com quem se casa a pobre solitaria: E a outra! a outra lá! partiu-se o laço... E é isto amor? será! será?... quem sabe? Feliz do que viaja em mundo novo!... Triste do que ficou sobre uma lousa Assentado a chorar: o que é da esp'rança? Nunca sahiu da campa voz amiga A consolar a dôr!
O bom Schopenhauer formúla todo o seu schopenhauerismo, quando é um philosopho sem editor, e um professor sem discipulos; e soffre horrendamente de terrores e manias; e esconde o seu dinheiro debaixo do sobrado; e redige as suas contas em grego nos perpetuos lamentos da desconfiança; e vive nas adegas com o medo de incendios; e viaja com um copo de lata na algibeira para não beber em vidro que beiços de leproso tivessem contaminado!... Então Schopenhauer é sombriamente Schopenhauerista.
Da confluencia do Liba á do Cuando, o Zambeze apenas recebe na margem direita dois affluentes, o Lungo-é-ungo e o Nhengo. Quem viaja da Costa de Oeste vê logo, que entre o Nhengo e o Cuando nenhum rio pode existir. Assim pois o rio Longo, o Banienko, etc., sam traços filhos de informações erròneas.
Nos meus dias de taful e de rapaz talvez se arrependesse, porque me atreveria a beber o mar! disse Lassagne sorrindo, e retorcendo entre os dedos as guias do bigode louro. Ah! Leão! Meu querido Leão! Muito verdadeiro é o adagio que diz: viaja para aprenderes.
E, tendo meditado um momento, continuou: Que diriam porém os senhores se eu lhes provasse que esta mascara em que querem ver apenas um symptoma burlesco é em vez d'isso a confirmação da seriedade do caso que nos trouxe aqui?... Queiram imaginar por um momento um d'esses romances como ha muitos: Uma senhora casada, por exemplo, cujo marido viaja ha um anno.
Como o Douro me pareceu differente d'aquelle extenso e caudaloso rio nosso conhecido, meu e seu, quasi sempre placido, povoado de barcos, animado de cantares, marginado de casinhas e campanarios que de longe a longe se penduram das fragas, n'uma palavra, accidentado de tons variados e por mais d'uma vez festivos! Ordinariamente, quando se viaja, tem-se saude.
Até então nenhum desgosto, nenhuma tristeza, nenhuma magoa toldara o céo purissimo de nossas alegrias. Vagavamos em mar de rosa, egoistas de felicidade, sereno o espirito, aberto o coração a todos os influxos bons. Boa vida, por um lado, essa de quem viaja sem grandes preoccupações, no bojo de um navio patricio.
Soberbas de serras e montes, amenidades e melancholias de longas e incultas planiceis tudo isto se perdia para os olhos e para o coração de quem viaja; perdiam-se além d'isso os sobresaltos, que dá uma floresta com fama de ser um abrigo de salteadores, perdiam-se os mesmos salteadores, os seus roubos e assassinatos.
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