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Eu vejo-a caminhar, fleugmatica, irritante, N'uma das mãos franzindo um lenço de cambraia!... Ninguem me prende assim, funebre, extravagante, Quando arregaça e ondula a preguiçosa saia! Ouso esperar, talvez, que o seu amor me acoite, Mas nunca a fitarei d'uma maneira franca; Traz o esplendor do Dia e as pallidez da Noite,

Quem bate? «O AmorQue pretende? «EntrarVá-se embora! «Então é gelo O que a tantos vae queimar?...» Ai Coimbra, ó minha terra, Não me encantas! salgueiral, Estas veias do Mondego, Tempos idos, nada val'... Meu coração está longe, Oh! muito longe d'aqui! Ella, tão distante, vejo-a! Ólho, e sempre a vejo a si!

Eu vejo a pobre fundação de Roma, Vejo-a queimar Carthago; Vejo que as gentes doma; E vejo o seu estrago. florece o poder do Assyrio Povo: Aqui os Medos crescem E os perde hum braço novo. Então me diz a Deosa: E que pertendes? Todas estas Medalhas vêr agora? Ah! não, não sejas louco! Espaço de annos fôra Para isto ainda pouco.

Porque é então e vão muitos annos que a certas horas de silencio me lembra essa pobre creatura e as suas palavras ingenuas, o sorriso da mulher vesga e o pobre corpo magrinho e encharcada da chuva, todo dorido da vida? Vejo-a aqui, aqui no escuro, descalça, molhada até aos ossos e a sorrir-se para mim, com um sorriso piedoso, todo lagrimas, com um sorriso tão triste que me piza o coração.

Em casa do tio Gião ouvi hontem dizer que os monarchas formaram o congresso de Laybac para enfrear as demasias da liberdade, e que D. João VI não levára a mal que o governador da Ilha Terceira resistisse á proclamação do systema constitucional. Vejo-a muito enfronhada em politicas de seu tio desembargador Gião, minha senhora D. Julia! observou graciosamente o commendador.

Quando voltei á patria julguei um renascimento; mas tornava a apparecer á luz do mundo para mais provações e dôres, porque minha mãe estava morta; a patria, o que ainda me fazia palpitar o coração com vida, vejo-a esquecida, inerte sob o jugo prepotente da Russia.

Queria que me deixasse sentar um bocadinho nas suas cadeiras... Estou muito fatigada, falta-me a força n'estas velhas pernas, que tanto andam, e tão pouco caminham... Tudo me falta... até a vista; nem a menina me parece o que era aqui ha um anno!... Deve ter feito uma grande mudança a sua vida!... Vejo-a tão coadinha... A menina soffre do corpo, ou da alma? Que lhe importa do que eu soffro?

Se de ver puramente Me transformei no que vi, De vista tão excellente Mal poderei ser ausente, Em quanto o não for de mi. Porque a alma namorada A traz tão bem debuxada, E a memoria tanto voa, Que se a não vejo em pessoa, Vejo-a n'alma pintada. O desejo, que s'estende Ao que menos se concede, Sôbre vós pede e pretende, Como o doente que pede O que mais se lhe defende.

Elle a escravidão como condição geral dos individuos da classe servil do seculo VIII ao XII: eu vejo-a em relação aos captivos sarracenos, e a servidão da gleba em relação aos homines de creatione, aos servi originales.

Não amava a Linda, apenas a desejava com violencia, como nunca desejara qualquer outra mulher, segundo affiançava. D'uma vez exprimiu-lhe o seu amor n'um tom serio que não lhe era habitual. Vejo-a, disse-lhe elle, isolada e como abandonada, Laura. Aquelle a quem em Saint-Malo chamava seu marido parece despresal-a.

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