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Atualizado: 7 de junho de 2025


Empurrei a porta d'uma outra sala, que tinha as janellas da varanda abertas, cada uma com a gaiola d'um canario.

Bastaria, portanto, que a princeza tivesse uma visão, para que logo fossem egualmente suggestionadas as suas damas, portuguezas e castelhanas. Assim, pois, todas julgaram vêr sahir pela Varanda d'El-rei, direitos ao Forte , muitos homens vestidos á moirisca, com fatos de variegadas cores, agitando tochas accêsas e soltando repetidas vozes de Ly, ly, ly.

Estivera passando esse mez no Alemtejo, com seu tio, ricaço illustre, o barão d'Alconchel. E agora, de volta, ia vêr uma Ernestina, rapariguita loura, que morava no Salitre, n'uma casa côr de rosa, com roseirinhas á varanda. Queres tu vir um bocado, ó Raposão? Está outra rapariga bonita, a Adelia... Tu não conheces a Adelia? Então que diabo, vem vêr a Adelia...

Mas accendeu o charuto, passou á varanda, para respirar a doce noite de festa, que andava tão cheia de clarões e rumores em seu louvor. E ao abrir a porta envidraçada quasi recuou, com outro espanto. A Torre illuminára! Das suas fundas frestas, atravez das negras rexas de ferro, sahia um clarão; e muito alta, sobre as velhas ameias, refulgia uma serena corôa de lumes!

E o dia na quinta finda com uma lenta e quieta palestra sobre idéas e letras, emquanto na guitarra ao lado geme algum dos fados de Portugal, longo em saudades e em ais, e a lua, ao fundo da varanda, uma lua vermelha e cheia, surde, como a escutar, por detraz dos negros montes. Deus nobis haec otia fecit in umbra Lusitaniae pulcherrimae... Mau latim grata verdade.

Em Evora, para dar mais um metro ou metro e meio de superficie a uma praça, a camara deita abaixo a historica varanda da casa dos paços do concelho, edificada em tempo de Affonso V, por João Mendes Cecioso, o pae dos pobres d'Evora.

Quando alli chegaram, com as precisas precauções para não fazer estalar as tábuas do soalho, havia em baixo uma luz escassa, que desenhava longas no pavimento as sombras de duas pessoas, ainda occultas sob a varanda do côro. Cêdo se adeantaram para o altar, e claramente se reconheceu serem Christina e Torquato. Caminharam silenciosos até ao altar principal.

Por causa da distancia da varanda, era quando todo o collegio estava reunido no grande salão e os meninos em seus assentos numerados, que entrava em passo de marcha a sexta classe á cuja frente vinha eu, o mais pirralho e enfezadinho da turma em que o geral se avantajava na estatura, fazendo eu assim as vezes de um ponto.

Almoçamos, e saímos. Andamos aos encontrões de um lado para o outro. Começamos por visitar o convento. Na varanda de pedra o conservador do monumento dissera-nos: «A rainha D. Maria II, quando visitou o conde de Thomar, gostava de vir bordar para esta janellaQue tinha bom gosto, concordaram as senhoras. A cidade, cortada pelo rio, muito arruada e muito varrida, estendia-se ao sopé do castello.

Gonçalo gritou, pendurado da varanda, deliciado com os chistes da prima Maria: Não! enfio eu um abat-jour pela cabeça para attenuar o meu brilho!... E o maridinho, os pequenos? Como vae o nobre rancho? Vivendo, com algum pão e muita graça de Deus... Então até logo, primo Gonçalo! E seja misericordioso!

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