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Atualizado: 29 de junho de 2025


E vós, ágoa, que regando, Os olhos his alegrando, Correi, que tambem meus olhos D'alegres estão manando. Ah pastora, em quem espero Poder viver descansado! Comtigo guardarei gado, Que ja eu sem ti não quero Nenhuma alteza d'estado. Diga o que quizer a gente, Tudo terei n'huma palha, Porque está claro e evidente Que não ha honra que valha Contra a vida descontente.

Bem me importa a mim a risada do padre Leonardo!... Não... aquelle não é dos meus!... Padres com filhas... não quero ir com elles nem para o céo... Sabes tu que o tal arcediago me parece jacobino!... Deus me valha, se pecco... Cala-te, bôca...

Dou-me com isso por bem vingado das malevolas intenções que me apontaram ás iras atravessadas do insultador enraivecido. Não ha desforço pessoal que valha tanto, e, ainda que o houvesse, não seria eu que o tirasse. A dignidade nem sempre manda procurar o aggressor, antes ás vezes exige que se evite.

O Bocage... agora não me ha de esquecer... e vai elle olha para mim, muito sério, e bota-me um soneto que não sei que diabo dizia, que toda a gente se riu... Acho que o tal Borrage... Bocage. Valha a breca o tal nome, que tem que se lhe diga!

Por quem és, filha! Olha que escandalo! Nossa Senhora te valha! Amelia mandava buscar agua de flôr de laranja. Deixe-a , rosnou o conego, deixe-a ! Aquillo passa-lhe. São calores!

Aquelle logar de Cristello vem na carta geodesica entre Estarreja e a estrada real . Tem uma cintura de muralha de pedra solta ou cousa que o valha. Entre S. Martinho e S. Tiago vê-se na carta geodesica um crasto, a O. da estrada real; isto é no parallelo de Ovar.

Não estavam escondidas, valha a verdade! estavam impudicamente espalhadas ao sol, com uma ostentação de cynismo deveras aterradora. Não posso explicar bem o trabalho que tive para, sem polluir aquella innocencia sagrada, lhe explicar que n'este mundo ha meu e teu, e que a propriedade é um direito inviolavel.

O velho Olimpo dorme o bom somno comprido Que prostra o lutador no fim d'uma batalha, E os Deuses d'outro tempo, em livida mortalha, Descançam no torpor d'um mundo corrompido. No puro céo christão, de estrellas revestido, No entanto ha muito que chora e que trabalha, Por nós, o Christo bom sem que seu Pae lhe valha, A fim de ver, de todo, o mundo redimido!

Nuno parou diante da espôsa, revolvendo com as mãos chaves que tinha no bôlso, entalado, sem poder articular as palavras, sem saber como havia de consolar aquela dor inconsolável. Que desventura a nossa, que desventura!... gaguejava Júlia. Mas tranqùiliza-te, por Deus! Pode ser que a doença não valha nada, que te enganes acudiu êle, por fim. Tenho um pressentimento funesto!

Em labios, não sei se me valha das figuras antigas rosas e coraes, romans e carmim se me avenha com esta verdade prompta e fluentissima que d'um traço copia como o pincel, e d'uma phrase exprime tudo, como em phrases de Castilho: «era um osculo perpetuo de innocenciaComo isto sahe bem na musica da expressão; e que bello seria o mundo, se as boccas formosas estivessem sempre absorvidas no osculo perpetuo da innocencia!

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