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Atualizado: 26 de junho de 2025
Sois victimas. Loyola Dobra-vos a cerviz com a canga da estola, E jungindo-vos, bois nocturnos, ao arado, Rasga comvosco o negro e funebre vallado Aonde o vosso Deus semeia para a infancia A flôr da estupidez e o trigo da ignorancia.
Ambos tinham sido victimas das guerras civis desde o cerco do Porto e ambos soffreram, com suas familias, as mais crueis perseguições dos sequazes do absolutismo em Portugal.
Dos proletarios communicava-se á pequena burguezia que, sentindo a pressão do capitalismo e por elle expropriada tambem, vinha encorporar-se nos bandos das victimas do monstro insaciavel.
Nós ambos somos victimas de um mesmo homem. O sr. Augusto foi enganado e escarnecido por o conselheiro, que se apregoava seu protector. Ahi temos a protecção que elle lhe deu. Eu tambem lhe devo finezas. V. s.^a? perguntou Augusto, que não podia saber o que lhe queria no fim de tudo o brazileiro. Eu, sim, senhor. Eu lhe digo como isto foi.
A noite é a camara escura onde revelo os perfis tragicos das victimas, que são todos, menos tu! A noite passada foi elle! Estavamos na Villa-Feia. Lembras-te do eirado que domina o Ribeiro de Cobre? Foi dahi que o vi comtigo, daquella Eira de Vidro, donde tanta vez espreitei os vossos enleios, duma luxuria que eu sentia cá em cima, esporeado por infernos de ciume.
Foi elle que com poder quasi sobrehumano veio, inspirado e inviado da Providencia para desmascarar hypocrisias, para salvar mesmo a religião de todas as atrocidades que em nome de um Deus todo bondade e misericordia se praticava impunemente, para destruir esse poder execrando do horrivel tribunal da Inquisição, do chamado Santo Officio, que sequestrava á sociedade milhares de victimas innocentes, ou culpadas de um crime que a sã rasão mostra não o ser.
Eleuterio Romão!... Eu não sei proseguiu D. José se amaria a esposa de um homem chamado Eleuterio!... Mas, nas condições de cara e estylo em que está Theodora, amaria, quer-me parecer que amaria, Affonso, obrigando-a a promover o chrysma do conjuge... Fallemos serios, serios como rapazes, que tem o estricto dever de não serem palermas, do contrario seremos victimas de todos os Eleuterios.
Convicto da excrecencia espiritual, crê-se dotado de fluidos nêrveos, magnetismo, electricidade, etherisação. Julga-se em fim anestesico, espasmodico, dynamico, em fim tudo o mais que não se entende. Não ama as mulheres, pranteia-as como victimas do seu poder fascinante. Algumas vezes, tem a piedade de as não encarar para as não abysmar.
Lamentemos estas infelizes victimas do ministro e do rei: um malandro porquissimo e um gordurento repugnante. Um escriptor francez, Victor Joly chega a dizer que «o duque d'Aveiro tinha a queixar-se d'um duplo ultrage: a mulher e a filha tinham sido seduzidas pelo rei e entregues a todos os caprichos de um escandaloso deboche».
Se isso é realmente offensa, preferimos ficar offendidos, a parecer-nos com elles, offendendo-os pela mesma fórma, e com egual justiça. Lisongeia-nos mais o papel de victimas.
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