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Atualizado: 17 de junho de 2025


Porém ao cavalleiro, épico e sonhador, sorria o prazer d'essa noite d'amor. E entre a turba hostil de ferros e pendões ia, n'um galope, em loucos turbilhões, Qual outro Lohengrim, olympico e risônho, Correndo á embriaguez balsamica d'um sonho. Algum tempo depois, banhada de luar, Fundindo-se em paixão fogosa a latejar,

E eu mesmo, com os pés tambem immersos Na corrente e á mercê dos turbilhões, vejo espuma livida, em cachões, E entre ella, aqui e ali, vultos submersos... Mas se paro um momento, se consigo Fechar os olhos, sinto-os a meu lado De novo, esses que amei: vivem commigo. Vejo-os, ouço-os e ouvem-me tambem, Juntos no antigo amor, no amor sagrado, Na communhão ideal do eterno Bem. Oceano Nox

Decorreram horas. O sol banhou a clareira. A corrente da vida engrossou com os raios solares, com os turbilhões de moscas que traçavam o seu voo enigmático, com os zângões, com as abelhas, mais rápidas e mais sonoras, com o enxamear das aves

Meu ginete fiel, rincha orgulhoso, E os reis e os povos com teus pés esmaga. De que serve seu brilho á velha Europa? Que lhe presta o saber para salvar-se? Os turbilhões de , que hão-de sumi-la, Debaixo de teus pés vão levantar-se. Templos, palacios, leis, memorias, usos, Na correria extrema, e pisa e estraga. Meu ginete fiel, rincha orgulhoso, E os reis e os povos com teus pés esmaga.

Engolfado nestas idéas, posto que bem desperto, conservava-me calado no meio dos meus companheiros, os quaes dormiam placidamente ao murmurar da agua no costado do chasse-marée, que rompia pelas vagas agitadas. De vez em quando os mastros rangiam com os turbilhões de vento, e sentia-se um golpe soturno e embaçado sobre a tolda.

Quanta vaidade desfez, que loucuras d'orgulho não dissipou, que vigor não nos infundiu, que alma nova e bella não ajudou a crear e a alimentar, em logar d'aquell'outra, desnorteada e turva, formada nos turbilhões da poeira intellectual e moral erguida do ruir do velho edificio!

Transcrevo a carta do cavalheiro, que não tenho o prazer de conhecer; e, se não illido as palavras que encarecem os meus estudos, é porque o appellido que a subscreve ainda não exercita alçada litteraria que levante turbilhões de gloriosa poeira á volta do meu carro triumphal. Eis a carta do snr. J. F. Torres: .........................................................................

No meu sonho desfilam as visões, Espectros dos meus proprios pensamentos, Como um bando levado pelos ventos, Arrebatado em vastos turbilhões... N'uma espiral, de estranhas contorsões, E d'onde sáem gritos e lamentos, Vejo-os passar, em grupos nevoentos, Distingo-lhes, a espaços, as feições...

As folhas tornaram-se amarellas e avermelhadas, cairam uma a uma, e o vento que as lançou ao chão erguia-as novamente, fazendo-as esvoaçar. Chegou o inverno e disse Deus: «Cobri o resto!» E os turbilhões dos ventos trouxeram a neve, sob cuja mortalha tudo dorme e descança. *Os gigantes da montanha e os anões da planicie*

Guilhotinas, pelouros e castelos Resvalam longemente em procissão; Volteiam-me crepusclos amarelos, Mordidos, doentios de roxidão. Batem asas d'aureola aos meus ouvidos, Grifam-me sons de côr e de perfumes, Ferem-me os olhos turbilhões de gumes, Desce-me a alma, sangram-me os sentidos.

Palavra Do Dia

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