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Atualizado: 20 de maio de 2025
Ora, no momento em que a cidade do Porto vai prestar uma grande homenagem collectiva ao infante Descobridor, que n'essa boa terra nasceu, e fazer resuscitar por alguns dias o periodo mais brilhante da nossa historia nacional, pareceu-me justo, agora o repito, recordar o vulto do homem que, ao lado de D. Henrique, synthetisa o seculo XV, a transição da idade-média para os tempos modernos, na historia de Portugal.
Todos tiravam pitadas, todos falavam, riam e guinchavam, todos fingiam espirrar e não se ouvia senão: «Dominus tecum» e «Deus te salve» no meio de toda aquella confusão. Porém a um signal de mestre Pertunhas, que deixou por um pouco folgar o espirito das massas, tudo entrou na ordem. Preparava-se nova transição dramatica.
Voltou-se e reconheceu Clemente. Bertha estremeceu e sentiu sobresaltar-se-lhe pouco agradavelmente o coração, á vista do seu noivo. Tão longe tinha n'aquelle instante o pensamento do futuro que a vista de Clemente lhe recordava, que a surpreza da transição foi cruel.
A primitiva egreja foi de Estylo Romanico do melhor periodo o secundario que em geral floresceu no occidente e no centro da Europa no seculo XI. Quando se levantava a Sé de Lisboa, em meiados do seculo XII, já o Estylo Romanico em geral attingira o periodo terciario, preparando a transição para o Estylo Ogival.
Nenhum; e por varios motivos. «Tudo falta: a conveniencia de limites territoriaes, a identidade da raça, a filiação da lingua, para estabelecermos uma transição natural entre os povos barbaros e nós.» Ora estes argumentos, decisivos para o sabio historiador, não nos parece a nós perdoe-se-nos o atrevimento que o sejam.
Houve, entre o estylo ogival e o do renascimento, um periodo de transição, durante o qual se notou muitas vezes, no mesmo monumento, uma mistura, uma fusão de fórmas particulares a cada estylo.
Receosa de que a impaciencia rebentasse em fim por algum dito menos delicado á mulher, quiz ella prevenir o desgosto de ambos, dizendo uma vez á filha: «Convém conformarmo-nos um pouco aos costumes de teu marido, Ludovina. Teu homem não foi assim educado, e os annos extranham esta transição. Que quer a mãe que eu faça?
Esta mudança, além d'isto, estava tão intimamente ligada com a introducção do estylo ogival que se vê a fórma quadrada presistir nas regiões da França e de Portugal, que conservaram o estylo roman de transição, e ao mesmo tempo com o estylo ogival; foi principalmente no reino de França, onde a architectura ogival appareceu tão bella no seculo XIII, que os torreões cylindricos apresentavam as suas agradaveis fórmas e proporções.
Da Egreja de Alcobaça já falámos anteriormente, classificando-a de preferencia no Estylo Romanico de transição. Julgamos, pois, opportuno apresentar agora as rasões de ordem architectonica, em que fundamos esta classificação, que póde ser talvez impugnada.
No fim do periodo Roman e no principio da época Ogival, as columnas são anneladas, isto é, formadas d'uma especie de tóro á roda do fuste. As columnas anneladas constituem um dos caracteres dos monumentos da transição do estylo Roman para o estylo Ogival. Tambem se encontram d'estes anneis nas nervuras das abobadas. No seculo XII, as columnas são tambem ás vezes duplas ou enfeixadas.
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