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Atualizado: 21 de outubro de 2025
Pretidão de Amor, Tão doce a figura, Que a neve lhe jura Que trocára a cór. Leda mansidão, Que o siso acompanha, Bem parece estranha, Mas barbara não. Presença serena, Que a tormenta amansa: Nella emfim descansa Toda minha pena. Esta he a captiva, Que me tẽe captivo; E pois nella vivo, He fôrça que viva. Quem ora soubesse Onde o Amor nasce, Que o semeasse! Voltas.
Mas o tempo transforma em profunda ravina O leito onde mais viva a torrente passou; A onda continua a correr nessa ruina, Mas, de funda que vae, aos olhos se occultou. Desde então não se escuta o bramir da tormenta, Mas da face tranquilla e dos olhos enxutos Ninguem inveje a paz que essa calma apparenta: Vae cheio o coração de lagrimas e lutos!
Heroismos, casos de romance, aventuras phantasticas tem ella o encanto de realisar tudo isso. Um homem de perto de Barcellos, chamado Manuel Corrêa, que em 1838 viveu no Rio de Janeiro, guiou sósinho um navio, que a tripulação abandonára, no meio da tormenta navegando sete dias até fundear no porto de Santos!
Quer a colera accesa da tormenta Te divida em terriveis multidões De tigres, de pantheras, de leões, Rugindo em cada vaga que rebenta;
Ajuntava que um dos tres navios, carregados de colonos, batido pela tormenta, se esgarrara do rumo, e fôra a pique na costa de S. Domingos, a tempo que duas galeotas de flibusteiros, conhecidos como demonios do mar, na linguagem da peninsula britannica, faziam aguada n'uma bahia d'aquella infamada costa, onde poucos annos antes haviam naufragado tres naus francezas, capitaneadas pelo audacissimo colonisador Robert Cavalier de la Salle.
No mar tanta tormenta, & tanto dano, Tantas vezes a morte apercebida, Na terra, tanta guerra, tanto engano, Tanta neceſsidade auorrecida: Onde pode acolherſe hum fraco humano, Onde ter
Tudo vae, se rasga e parte, Como em cidade assaltada, Sob esses tufões gelados Da tormenta Gargalhada! Das tormentas! Que sem conto São esses ventos de morte; E d'um ao outro horizonte; E d'um modo e d'outra sorte. Os suões do céo humano E os simúns do seu deserto; O que a gente vê ao longe, O que a gente sente ao perto;
Nasce do orgulho aquelle esteril goso E a gloria d'elle é cousa fraudulenta, Como quem na vaidade tem a palma: Tem na paixão seu brilho mais formoso E das paixões tambem some-o a tormenta... Mas a gloria do amor... essa vem d'alma! Esperemos em Deus! Elle ha tomado Em suas mãos a massa inerte e fria Da materia impotente e, n'um só dia, Luz, movimento, acção, tudo lhe ha dado.
Com suaves maneiras, conseguiram todas que Maria Henriqueta espaçasse até ao dia seguinte a saída, para se legalisar o facto com a licença do provedor da Santa Casa. A fidalga não insistia muito tempo n'uma mesma idéa. Andava a baldões de sua afflicção, ora abraçada a Eugenia, ora a Rita de Cassia, ora repellindo-as ambas desabridamente. Foi aquella noite de tormenta no recolhimento.
Perdeu-se n'esta tormenta o navio de D. Affonso de Vasconcellos, cuja fazenda e muitos nobres homens se alagou, e as pessoas por milagre se salvaram, e assi sossobrou de todo o mar uma caravella, em que se perdeu grande fazenda de muitos.
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