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Que os enroupados Sobrinhos, Affrontando o vento frio, Vem todos mostrar ao Tio Os seus novos jozésinhos; Que então lhes conto, e aos vizinhos, Por quem a roupa foi dada; Que Mão, nunca assás louvada, Mão Real, piedoza, e justa, Me poz livre a Rua Augusta, Por varios crimes vedada;

Gabriella insistiu: Queria antes que eu votasse pela continuação d'este estado de coisas, que o ha de matar, que infallivelmente o mata, porque diga o tio o que disser a companhia de Bertha é-lhe tão necessaria como lhe foi a de Beatriz?

E o official dizendo isto ria como um louco, afagando o bigode louro, e saccudindo o das botas de montar com a ponta do junco flexivel, que trazia na mão. Não custa barato, Armand! redarguiu o intendente, sorrindo-se tambem. Aquelle anão, assim mesmo contrafeito e ridiculo como te pareceu... Esse pareceu é delicioso, meu tio! Continue. Sou todo ouvidos.

E esta vida, espicaçada pelas Fúrias, durou anos, sete anos! Todas as terras que lhe deixara o tio Garmilde se foram, largamente jogadas e bebidas: e lhe restava o casarão de Arroios e o dinheiro apressado porque o hipotecara. Mas, súbitamente, desapareceu de todos os antros do vinho e de jôgo. E soubemos que o Tôrres Nogueira estava morrendo com uma anasarca!

Pois é dizer o que quer. O doutor leva ordem franca; não poupe dinheiro, e ponha-me o homem fóra da nação. Assim armado com o invencivel dinheiro, o tio de Carlota Angela chegou a Lisboa, em fins de 1806, levando cartas de apresentação para o ministro da marinha, D. Rodrigo de Sousa Coutinho, para D. Catharina Balsemão, e para o intendente geral da policia, Diogo Ignacio de Pina Manique.

Quando se abre o livro, está-se em Alcobaça; assiste-se a um serão de Clarinha: o tio a um lado, a outro lado o primo revolvendo livros.

«Não é assim... tornou Frei Antonio As afflicções, que se recordam com serenidade, parecem zombar das afflicções por vir...» «Conte, conte... meu tio» instou Maria com muita doçura, dando á voz a terna inflexão de uma supplica.

O Tio Francisco, que fazia a barba

Ao fim da tarde d'este dia, D. Theodora, que fremia de raiva desde que o tio lhe revelou as informações do padre, entrou com o velho n'uma sege de praça, por lhe dizerem que era muito longe a rua de S. João dos Bem Casados. Apeou á porta do palacete, que um logista lhe indicou. Perguntou ao criado, que lhe fallou por um postigo da cavallariça, se estava em casa o sr. Calisto.

Fazia-o erguer logo ás cinco horas da manhã; e o rapaz tremia na sua jaqueta de pano azul, molhando á pressa o pão na chavena de café, ao canto da mesa da cozinha. De resto detestavam-no; a tia chamava-lhe o cebola e o tio chamava-lhe o burro. Pesava-lhes até o magro pedaço de vacca que elle comia ao jantar. Amaro emmagrecia e todas as noites chorava.

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