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Atualizado: 27 de julho de 2025
Luz intima, afinal, alumiou-me... Filha do mesmo pae, já sei teu nome, Morte, irman coeterna da minha alma! Que nome te darei, austera imagem, Que avisto já n'um angulo da estrada, Quando me desmaiava a alma prostrada Do cançaço e do tedio da viagem? Em teus olhos vê a turba uma voragem, Cobre o rosto e recúa apavorada... Mas eu confio em ti, sombra velada, E cuido perceber tua linguagem...
Os dezastres Naõ axaõ no teu buxo o estreito aperto, Que no de um bigorrilhas: o teu buxo Sem inda rebentar, tres mil dezastres Calado e sofredor alojar pode, Porque he muito mais vasto que uma adega. As tres velhas Irmans doirados dias Ainda te conservem: muitos anos Ainda, ainda sejas no teu mando Franco dispensador destes obzequios.
O throno Medicêo, he sombra, he cinzas, Depois que o Tygre, ou Vandalo do Sena Despreza a Sapiencia, avilta os thronos! O teu engenho inaccessivel abre Nova estrada ao saber: Britanno illustre, Com ella architectou obra estupenda, Que, consagrada á lucida verdade, Da proterva ignorancia o orgulho opprime.
Nessa manhã clara, entenebrecida em um momento fugaz e aflitivo pelo perpassar da asa do remorso, pequei, Senhor, porque transviado, perdido o meu espírito no tropel das cobiças orgulhosas, assaltou-me a miséria o pensamento e outro nome proferi que não o teu, antes que a ave me lembrasse a culpa cantando os teus louvores e a tua grandeza.
Não scismo Nos prodigios da milagrosa vara Que o Senhor Deus te deu: Teu coração, Moysés do christianismo, Tua alma é que eu admiro, e te invejára, Se o que é teu fosse teu.
Sê bemdita, porque me ajudaste, porque foste immensamente corajosa para sacrificares por mim os prejuizos da tua raça; porque, afinal, tu sacrificaste-te... Que farei eu para recompensar o teu amôr que tão alto vae?
E comtudo, a mim propria represento o teu longo padecer, comprehendo e apprecio a tua sensibilidade. Acredita: comprehendo-te melhor, talvez, do que te comprehendes a ti propria. Estou certa de que o não amas, a esse garoto ridiculo: a quem tu amas é ao teu sonho, á tua ventura mallograda, ao esvair das tuas illusões.
" Eu conheço o teu riso; nos meus labios
Desfolhou-se a ultima, sentida saudade da minha existencia: acolhe-a em teu seio; aquece-a muitas e repetidas vezes junto de teu peito, e acceita na pobre florinha emmurchecida o triste Evangelho da minha vida desventurada!... Ambição! é um sonho, uma phantasia, um enthusiasmo, uma centelha divina!...
Depois considera o derradeiro peccado, negrissimo. Tu fundas, com o teu novo jornal, uma nova escola de Intolerancia. Em torno de ti, do teu partido, dos teus amigos, ergues um muro de pedra miuda e bem cimentada: dentro d'esse murosinho, onde plantas a tua bandeirola com o costumado lemma de imparcialidade, desinteresse, etc., só haverá, segundo Bento e o seu jornal, intelligencia, dignidade, saber, energia, civismo; para além d'esse muro, segundo o jornal de Bento, só haverá necessariamente sandice, vileza, inercia, egoismo, traficancia!
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