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Atualizado: 17 de julho de 2025


Mas, se houve beneficios na guerra e nos transes por que nos faz passar, a seu activo teremos de lançar as profundas lições sociais que nos deixa e o poder, senão o terror, com que nos obriga a escutá-las. Porque, no dizer de um jornalista inglês, «a guerra ensinou a certa gente, pela primeira vez, exactamente o que significa viver em uma sociedade.

No meio da ebriedade do sangue, baralham-se amigos e inimigos; as espadas faiscam nas espadas; as lanças, topando em cheio nos escudos, nos capacetes, nos arnezes dão um som profundo, que se mistura com o estalar d'aquellas que voam despedaçadas; muitos ginetes correm á solta, nitrindo d'espanto e de terror; muitos cavalleiros pelejam a ; e os elmos e cervilheiras rolam pelo chão fendidos e amolgados.

O magistrado, tendo ouvido fallar no homem animal, deu ordem para que o trouxessem ao seu palacio, onde o felpudo do corpo e o todo selvagem causaram admiração e terror. «Sois vós um ente humanoperguntou o magistrado ao extraordinario individuo, que respondeu com um aceno affirmativo de cabeça. «Podeis escreverNovo aceno de cabeça affirmativamente feito, foi a resposta; mas quando lhe deram um pincel não poude escrever por não poder pegar-lhe.

O que não ficava por saber a El-Rei D. Fernando, e á Rainha D. Isabel sua mulher, que com toda sua prosperidade eram por isso postos em terror e cuidado.

N'uma d'essas conversações, Rita descuidara-se, e levantou de modo a voz que foi ouvida d'uma irmã, que a foi logo accusar ao pae. O corregedor chamou Rita, e forçou-a pelo terror a contar tudo que ouvira á visinha. Tanta foi sua cólera, que, sem attender ás razões da esposa, que viera espavorida dos gritos d'elle, correu ao quarto de Simão, e viu ainda Thereza á janella.

Como atravez d'um sonho incoherente, n'este sonho da vida transitorio, o Genio leu, no seu olhar parado, todo o luto e terror do seu Passado.

O sargento sabia?... replicou o outro alçando o cajado. Jesus!... Não me mate! Sabia ou não?... Sabia!... rosnou o malsim quasi sem sentidos de terror. Quanto te prometteu... pelo tiro? Conheço-te. Tu de graça não o disparavas. Agora isso não! Póde matar-me, mas não confesso. Eu matar-te?... Para que? O carrasco não come pão de graça. Então entrega-me?!... Com anginhos nos dedos e ferros aos pés.

O que então se passava alli não era menos curioso e importante, do que o que occorria debaixo da barraca do quartel general nas vesperas da acção decisiva, que se planeava. Em ambos os theatros o dedo da Providencia escrevia em lettras de fogo a sublime palavra de Deus, suprema consolação dos que padecem, terror infinito dos oppressores! Ralham as comadres descobrem-se as verdades

Todo um mundo cabe na cabeça d'um pobre doido. Estarrecida de pavôr, eu ficára-me a olha-la muito fixamente, a seguir o estranho espectaculo. Agarrava-me ás grades da varanda, como se n'uma vertigem algum vento de loucura me fosse levar tambem. Que terror infantil! N'um empedramento de irresolução pela piedade e pelo espanto, eu permanecia alli, sem gritos na bocca e sem lagrimas nos olhos! O meu pequeno coração modelava-se dolorosamente n'uma concentração profunda do soffrimento alheio!

Ó Deus cruel que matas as Creanças! Auroras para o nosso coração, Alegrias, alivios, esperanças! Não sei quem és; eu não te entendo, Deus! E penso, com terror, na escuridão Desse teu Reino tragico dos Céus... Como estou no mundo! Como tudo

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