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Os paes da noiva, poesia publicada no sexto volume da Grinalda, valem muito não pela correcção metrica, que é irreprehensivel, como pelo thema, que é terno, mavioso, commovente. Tudo é festa em derredor da noiva. duas pessoas, os paes, teem lagrimas nos olhos. Quando a rapariga parte sob uma chuva de flores, recolhem-se os dous velhos para chorarem em segredo a sua profunda saudade.

O desgosto não lhe havia feito esquecer o costume, pelo contrario, e uma melhor matadella de bicho tornava-o ainda mais terno. O que elle disse á burra! O que elle lhe disse! Mas embora o velho perdoasse, o mal estava feito. Breve d'isso se convenceu. Primeiro foram apenas suspeitas, passados dias uma certeza. O avô andava envergonhado.

Oh! não chores, que se a vida Te ha sido tão desditosa, Outra bem venturosa Espera por ti, ó q'rida: As tristes pungentes dores Do teu terno coração, no ceu se tornarão Inda n'outras tantas flores! Houve tempo Houve tempo, em que feliz Vive alegre, ditoso: Então passava meus dias Sempre, sempre venturoso;

Procura uma familia; trabalha na doce companhia de teu marido; mostra ao mundo os teus filhos os filhos das tuas entranhas e do teu amor: que te importa depois a voz da opinião a opinião está como a realesa, está gasta e pôdre. A Viscondessa não estava, de certo, n'este caso. Uma boa mãe, um bom marido, um filho terno, tel-a-iam salvado do abysmo que a esperava.

O tio de Carlota apresentou-se a D. Catharina de Balsemão, ouviu-lhe dois sonetos, applaudiu-lh'os até chorar de terno enthusiasmo, e disse, depois, o fim a que ia.

Se, ó caro Amigo, te merece tanto, lhe fica a sua alma, Limpa-lhe o terno pranto. De quem eu fallo, és tu, Marilia bella. Ah! sim, honrado Amigo, Se enxugar não poderes os seus olhos; Prantêa então com ella. Eu, Marilia, não fui nenhum Vaqueiro; Fui honrado Pastor da tua Aldêa; Vestia finas lãns, e tinha sempre A minha chóça do preciso chêa.

"Fugio-te a tua Ovelha: eu ta procuro; "E por teus lindos olhos eu te juro, "Que se ella viva está, e eu souber della, "Inda que arrisque a vida, hei de trazella; "Mas se baldado for o meu empenho, "Das minhas escolhe huma, ou quantas tenho, E com tão terno amor me enchuga o rosto, Que me leva metade do desgosto. Ácis morto! Que dizes, Galatéa? Isso he certo, ou te engana a falsa idéa? GALAT

Vai ganhando terreno a luz brilhante, Luz toda liberdade e toda amor Que ha-de salvar o mundo agonisante. A idéa, esse Verbo creador Ha-de fazer que um dia e não distante o nome de imperio inspire horror. Messines. Meu casto lirio, Terno delirio, Gloria e martyrio Do meu amor! Amo-te como A haste o gomo, O labio o pomo E o olho a flôr.

Dezoito mezes depois, no fim de abril, o conde de Bizeux e Estephania de Bizeux, sua filha, esperavam, no molhe de Saint-Malo, a chegada do vapor de Jersey, em que vinham o visconde e a viscondessa de Bizeux, de regresso da America do Sul, via Liverpool e Southampton. O conde era um velho extremamente sympathico, de elevada estatura e aspecto veneravel e terno.

Não me admira a mim que o sol, monarcha De indisputavel throno, e throno eterno Em céo e terra e mar; Que em seu imperio o mundo inteiro abarca Abaixe á pobre flôr seu dôce e terno, Mavioso olhar. Não me admira a mim que a crystallina, Tão pura, onda do mar, que espelha a face Do astro creador, Que essas asperas rochas cava e mina, Á praia toda languida se abrace E toda amor!

Palavra Do Dia

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