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Atualizado: 29 de junho de 2025


Dá-me um abraço, minha menina lhe disse a viscondessa interrompendo-a dá-me um abraço, porque te mostraste tal, como eu desejava, boa, humilde e reconhecida aos beneficios, que te fazem. Não tenhas receio, que te separemos da snr.^a D. Thereza. Pediremos sómente á tua bemfeitora, que nos deixe entrar com metade nos beneficios, que te prodigalisa.

Intimamente repetia com o sacerdote: Omnem coecitatem cordis ab eo expelle, varre-lhe do coração toda a cegueira, disrumpe omnes laqeos Satanae, quebra-lhe todos os laços com Satanaz, aperi ei Dominé januam pietatis tuae, abre-lhe, Senhor, a porta da tua piedade, accipe lampadam ardentem et irreprehensibilem, recebe a lampada ardente e irreprehensivel, custodi baptismum tuum, guarda o teu baptismo, serva dei mandata, obedece aos mandamentos de Deus, ud habeas vitam aeternam, para que tenhas a vida eterna.

Nem que te não bastassem os teus soffrimentos. Perdoa-me, minha filha. Tu não tens culpa no que os outros fazem. Não é possivel que tenhas culpa. E beijava-lhe os olhos, onde de novo queriam apparecer as lagrimas. Perdoar-lhe? O que lhe hei de eu perdoar? A affeição que me tem? se fôr isso.

Joanna, minha Joanna, minha Joanninha querida, anjo adorado da minha alma, tem compaixão de mim, não me maldigas. Não quero que me perdoes, nem tu nem ninguem, que o não mereço: mas que tenhas e lástima de mim. Ai! que isso mereço eu, oh sim. Deixa-me parar aqui.

Eu encontrei na Praça do Jogo da Bola, conversando um com o outro, um toiro e um toireiro. Andavam combinando as sortes a que um se prestaria e que o outro aproveitaria. Mas olhe , menino dizia o toiro olhe que se me chegar á pelle, eu marro-lhe a valer. E o toireiro, fallando muito á mão, dizia ao toiro: Não tenhas medo, que eu te ponho os ferros no fato.

Se a fazer versos do lago infando O diabo sahisse em tons diversos, Taes como os teus faria, impio, e nefando. Por isso não os tenhas por perversos, Aos que pulhas te dizem, porque em fim, Não ha cousa peor do que maus versos. Antes mais vale ser villão ruim, Frade apostata em casa das mancebas, Do que ser mau poeta, antes malsim.

Não me tenhas odio; tem antes compaixão de teu marido, que te escreveu esta com a cara coberta de lagrimas e o coração acabrunhado de remorsos. Adeus para nunca mais!!!!!» Afóra a sobejidão de pontos admirativos, que são talvez signaes symbolicos da dôr indizivel do barão de Celorico de Basto, o que se nos depara n'essa carta é a simplicidade, a mudez, a phrase chan de uma verdadeira angustia.

Saciar-me? louco... Um é tão pouco, Flôr! Deixa, concede Que eu mate a sêde, Amor! Talvez te leve O vento em breve, Flôr! A vida foge. A vida é hoje, Amor! Guardo segredo; Não tenhas medo Pois! Um mais na face E a mais não passe! Dois... Oh! dois? piedade! Coisas tão boas... Vês? Quantas pessoas Tem a Trindade? Tres! Tres é a conta Certinha e justa... Vês? E o que te custa? Não sejas tonta! Tres!

Foi porque a tua cabeça se encheu de duvida?... Tanto melhor! Aproveita agora que tens a duvida dentro da tua cabeça, aproveita a sorte de têres a duvida dentro da tua cabeça. Não te cances de ter esta sorte! «Não tenhas mêdo de estares a ver a tua cabeça a ir directamente para a loucura, não tenhas mêdo! Deixa-a ir até á loucura! ajuda-a a ir até á loucura.

Eurico, Eurico, ó pallida figura, Lastimoso, romantico levita, Que nos serros do Calpe em noite escura Ergues as mãos á abobada infinita; Rasga a pagina santa da Escriptura; O espirito de luz que em nós habita não consente essa ideal loucura Que faz do amor uma paixão maldita. Deixa a soidão dos montes escalvados; Não soltes mais os threnos inflamados, Nem tenhas medo ás garras do demonio.

Palavra Do Dia

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