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Atualizado: 11 de julho de 2025
O enthusiasmo da tomada de Lisboa tinha-o impellido a proseguir, aproveitando a commoção triste dos vencidos e o apparecimento de novas frotas que agora, christan Lisboa, demandavam o Tejo, para refrescar, nas suas viagens para a Palestina. Al-Kassr, ou Alcacer-do-Sal, era, para além de Lisboa, o centro estrategico da linha de defeza do Alem-Tejo, que guardava Chelb ou Silves.
Logo que Sancho I herdou o reino, e desde que appareceu no Tejo a primeira armada, decidiu-se levar a cabo a empreza. Já então havia uma frota portugueza; e se á constituição geographica do corpo da nação faltava a metade meridional, o coração, Lisboa, pulsava já independente e vivo; os navios da primeira expedição do Algarve são d'isso a prova.
Na tentativa frustrada que fizera sobre Lisboa em 1140 fôra ajudado por uma esquadra de Cruzados. As suas esperanças estribavam-se n'um auxilio d'essa ordem: até porque, sem forças navaes para entrar no Tejo ainda então não havia marinha militar seria absurdo tentar a empreza.
A catastrophe teve logar ás 9 horas e alguns minutos da manhã: o dia apparecera risonho e sereno; nunca o ceu se mostrara tão limpo de nuvens, nunca o Tejo ostentára mais transparentes as suas aguas que nem uma leve aragem o agitava; a natureza parecia repousar; tudo respirava socego e confiança; tudo parecia prometter segurança e tranquilidade.
Viticultura americana? dinheiro perdido, bufavam todos. O phylloxera immobilisando-se no Douro perdera a força para chegar aos valles do Tejo. Reengorgitação das terras pelo adubo? mas onde ia isso parar de dispendioso, e para que necessario? se a vinha nunca se estrumára no Alemtejo, e quanto ao cereal, a bósta dos animaes abundou sempre, para fazer de alqueires, moios.
Não: porque o mysterio da iniquidade foi revelado, e a voz que o patenteiou era bem alta, e resoava desde o Tejo até as alturas dos Pyrenéus. Crê, agora, plebe illudida, crê que os homens que te vendem a extranhos, melhor te venderiam a um tyranno domestico.
Porque bastava só vinho infinito, Que não ha nem gota já na companhia, Que é tal, e no beber tem tal esp'rito, Que inda um Tejo de vinho esgotaria. Se as vasilhas quer ver como tem dito, Cumprido esse desejo te seria: Vasias as verás, que eu me obrigo Que sempre assi 'starão, s'imos comtigo.
Vem de molde o extracto de umas antigas Memorias ineditas de Diogo de Paiva e Andrade: «D. João III costumava dormir a sesta depois de jantar em uma casa que tinha janellas para o Tejo, assistindo nos Paços da Ribeira, sendo poucas as pessoas a quem permittia licença de entrar n'ella em quanto descançava.
Eu chegara de França uns quatro dias antes E via-me tão só n'um deserto sem fim, Lá deixara a alegria, amores, estudantes, Via a vida, aqui, negra adiante de mim. Que havia de fazer? Eu não tinha um desejo, Nada no mundo me podia estimular! Ai quantas vezes, ao passar junto do Tejo, Perdoa-me, Senhor! pensei em me afogar!
Defende o jacintho, a quem o trouxer comsigo, de venenos e ares corruptos. Tem virtude o jacintho de refrear a loucura, e evitar a melancolia; e não soffre representações de fantasmas, nem visões. Meia legua de Toledo junto a um mosteiro de Bernardos, ha uma fonte pegada á ribeira do rio Tejo que chamam dos jacinthos, porque ali ha tantos, que sae a agua e corre por cima d'elles. Segredo 61.º
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