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Atualizado: 11 de setembro de 2025
Ah! tu tambem, ó suspirada espôsa, Lá das mansões ethereas nos contemplas, E te revês na filha, em cujo peito Repousa da innocencia a paz ditosa; Tu apresentas ante o Throno eterno Os votos incessantes que a bem della, Sobre as azas de férvido transporte, Enderéço ao Poder que escuda o debil.
Ainda hontem a embalavam as harmonias dulcissimas das palavras de Luiz, os perfumes magicos das flôres mimosas do amor, que elle lhe protestava, os sonhos deliciosos da ventura tão suspirada! Pobre creança! Americo recebeu a resposta de Magdalena n'uns alvoroços de louca alegria.
Lembras-te, Elisa, quando a face pallida, Da casta lua despontou no ceo, E d'entre a balsa suspirada, e languida, Mavioso canto o rouxinol rompeu? Naquella noite em que o perfume vívido De mato agreste rescendia no ar, Em que as estrellas fulguravam timidas Nas doidas ondas do ceruleo mar!
Do outro, o receio de que essa esperança não germinasse um unico encanto, um unico perfume; de que o sonho ridente da suspirada felicidade se esvaecesse, como nuvem de fumo leve nas azas da viração do sul!
Redobra, Anjo de paz, as preces tuas, E os Anjos, socios teus, orem comtigo Ante o summo Juiz; alcançai delle Que as imperfeições minhas aniquile No mar immenso das bondades suas: Eia, instai; que o momento se aproxima; Nas perfumadas auras que respiro, No palpitar do coração ancioso, Murmura fausto annuncio: resolvida Foi no arcano eternal, e lá no Empyreo Firmada em estellantes caracteres A suspirada reunião ditosa.
Geme acaso o passarinho De saudade, Quando as azas expande, e deixa o ninho A vez primeira, a mergulhar nos ares? Volve olhos lachrymosos Aos mares tormentosos O navegante, quando aproa ás plagas Da patria suspirada? Porque morres?! Pergunta á Providencia Porque te fez nascer. Qual era o teu direito a ver o mundo; Teu jus á existencia?
Chegado quasi ao termo do seu desterro, quando a hora da liberdade estava a soar, reclinou a cabeça para acordar sem dôr na manção do jubilo, patria suspirada de suas mais doces esperanças, unica impaciencia de uma alma, que longe da morada celeste se entristecia captiva. A virtude n'elle era risonha e desassombrada.
¿Depois de suspirada e curta ausencia volve um irmão das terras estrangeiras? ¿Convalesce um parente? ¿Em bem se acaba suado, volumoso, eterno pleito, que empobreceu o avô, o filho, e o neto? ¿Fizestes o adversario amigo vosso? ¿Sorriu-vos a ventura? ¿
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