Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 24 de outubro de 2025


Nisto entrou o grão-mestre de ceremonias. Está á porta o docel sobre que vossa alteza deve assistir á procissão, disse elleBom! estou prompto, respondeu o sultão. Parece-me que não vou mal.» E voltou-se ainda uma vez deante do espelho, para ver bem o effeito do seu esplendor.

E vinham as gargalhadas estrídulas, os rogos para que pusesse tréguas, as súplicas para que se acomodasse, recuando o lavrador até ao último degrau da escada, onde se deixava cair, derrotado! P'ra , «Sultão»! p'ra ! fazia então o Tomé, opondo-lhe os pés, desviando-o, apoiando-se nos cotovelos, muito inclinado para trás, a rir como um perdido. Então o pequeno jumento estacava, ofegante.

O proprio sultão em pessoa quiz cumprimentar Vasco da Gama, que o recebeu a bordo. Pediu-lhe pilotos que o guiassem á India, á terra do Preste-Joham; pediu-lhe informações ácerca do famigerado imperador.

Depois do Idílio rústico, vem o Sultão, um quadro magnífico da vida campesina, notável de simplicidade e graça; e a Última dádiva; e os Prelúdios de festa; e os Tipos da terra; e as Baladas; e a Tragédia rústica; e a Mãe; e os Arrulhos; e as Batalhas domésticas: outros tantos primores, que

E, apesar de ter confiança na sua intelligencia, achou prudente em todo o caso mandar alguem adiante. Todos os habitantes da cidade, conheciam a propriedade maravilhosa do estofo, e ardiam em desejos de verificar se seria exacto. Vou mandar aos tecelões o meu velho ministro, pensou o sultão; tem um grande talento, e por isso ninguem póde melhor do que elle avaliar o estofo.

Vocês não querem ver, ó rapazes?! perguntou o lavrador, fazendo-se pálido. Aquele burro, hein? se não é o «Sultão» é o diabo por ele... Recordaram: «estrela malhada na testa, a mão direita branca»...

Se vossa alteza se dignasse despir-se, disseram os larapios, provar-lhe-iamos o fato deante do espelho.» O sultão despiu-se, e os tratantes fingiram apresentar-lhe as calças, depois a casaca, depois o manto. O sultão tudo era voltar-se defronte do espelho. Como lhe fica bem! que talhe elegante! exclamaram todos os cortezãos. Que desenho! que cores! que vestuário incomparavel

E o Tomé atravessou a eira sempre a cavalo no «Sultão», caneca de vinho para a direita, caneca de vinho para a esquerda. Meia hora depois regressava, o «Sultão» pela arreata, o Manuel no meio dos sacos, e adiante do Manuel o belo garrafão sem pinga... Pelo caminho, a todos o Tomé contava a história, a rir como um perdido, num ah! ah! de gargalhadas sonoras, muito íntimas.

Professo o culto do far niente Deitado, todo o dia, num colchão... Na posição immovel d'um vidente... Fumando o meu cachimbo, eternamente, Com os tranquillos modos d'um sultão. Ó filhas do spleen malfadadas Vãs poesias sem razão nem senso! Ó sebentas do estudo empoeiradas, E tristes quaes sultanas despresadas, A quem o grão senhor não deita o lenço!...

Depois o Sultão um conto singelíssimo cheio de naturalidade, em que o Tomé nos comunica a sua alegria contagiosa levada

Palavra Do Dia

saudades

Outros Procurando