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Atualizado: 23 de junho de 2025


Convinha, pois, que á frente de um livro, que narra com singeleza as tristes vicissitudes por que a governação entre nós tem passado; que aponta, sem exagerações, como a liberdade vai sendo sophismada, fossem estampadas algumas linhas, que levassem a esperança a corações para quem a educação é um miseravel scepticismo, e a vida um sudario de pungentes dôres

Mas, se d'elle voz sagrada Nos manda, por gloria herdada, Ou morrer ou triumphar, Tambem no alto do Calvario Outro estandarte, um sudario, Manda os tristes consolar.

E as portas cerradas, e os eirados tão altos, e o fosso tão fundo! N'este momento rompeu a lua outra vez o toldo sombrio, que a velava, e o seu clarão pallido lançou como um sudario sobre o rochedo talhado a pique, que se aprumava a curta distancia sobranceiro ao castello.

Por que esse Hermon tranformas em Calvario? Por que deixas que, aos poucos, do sudario Te aperte o seio a dobra úmedecida? Que visão te fugio, que assim perdida Buscas em vão n'este ermo solitario? Que fatal maldição, destino vário, Te faz trazer a fronte ao chão pendida? Nenhuma! Todo o bem em ti assiste; Deus, em penhor, te deu a formosura, Uma benção do ceu traz-te cada hora;

Pela apânha da azeitona, quando os campos amanhecem brancos da geada que toda a noite cahira manso e manso, tudo uniformisando sob a sua alvura de sudario, e o frio corta as mãos, que se engatinham, e entorpece os dedos que mal se podem dobrar, ella motejava de todos, sempre na frente, cantarolando e rindo, enchendo de ânimo os mais desanimados, encorajando os mais entanguecidos pela friagem.

Aqui sim, aqui, na primeira pagina, não ha demasias de palavra, porque este primeiro versiculo soube dizer na mais bella e sublime de todas as phrases escriptas o maior e o mais estupendo de todos os milagres creados: Dixit Deus: fiat lux, et lux facta est. «Santas demasias da palavra, que são como as demasias do sangue, ou no corpo de Catão, ou na liteira de Cicero, ou no sudario do Salvador

Ha mil annos! ha mil! Que é d'ella a tua esp'rança? Ainda, como então, Amor traduz Vingança, E é o int'resse glacial das almas o sudario! Ainda, como então, víras o mundo exangue? E ouvíras perguntar: «De que serviu o sangue Com que regaste, oh Christo, as urzes do Calvario?!» Coimbra, Novembro, 1862. VARIANTE DO 2.^o TERCETO

Ver abrir-se Ante nós da familia o larario, E dormir juncto aos ossos paternos Somno extremo n'um pobre sudario: Sim, poder, ao mandar-nos a morte Nossos corpos aos vermes ceder, Ao sol bello, e tão bello, da infancia Com saudade, inda os olhos volver. Respondeu-nos da balla o sibilo; Respondeu-nos o brado da guerra! Combatemos. Pertencem na patria A qualquer sete palmos de terra.

Porque descrês, mulher, do amor, da vida? Porque esse Hermon transformas em Calvario? Porque deixas que, aos poucos, do sudario Te aperte o seio a dobra humedecida? Que visão te fugio, que assim perdida Buscas em vão n'este ermo solitario? Que signo obscuro de cruel fadario Te faz trazer a fronte ao chão pendida?

Balouçava-se pacífico, com o seu monótono e solene murmúrio: da superfície das ondas elevava-se lentamente um intenso nevoeiro, qual gigantesco sudário. André parou, possuído de religiosa comoção; abriu a porta carunchosa e entrou em casa. Um odor indefinível se exalava daquele recinto, onde ninguém penetrara depois da morte de sua mãe.

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