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E aquelle filho do conego Silvestre, que caminho levou? Desavergonhada que vossê é!... Sou? e a sua irmã que é? uma hypolita... uma benzedeira, que dá pelo amor de Deus o que não póde dar ao diabo!
Mas sou um predio em ruinas, Não tenho nada commigo, Sou um deus feito mendigo, Que tomo o sol ás esquinas. Divago roto e contente!... Odeio um lente e o Philyntho! E sob este azul clemente, Triumpho alegre e faminto! Meus deuses são Vico e Dante! E gosto, no meu caminho, Encontrar Minerva amante, E as Musas cheias de vinho.
Arminda E eu... eu sou mulher! Fim do primeiro acto A mesma salla do acto anterior e com a mesma disposição. Dentro do biombo que continua a encobrir a vista dos personagens de scena, encontra-se ainda dormindo a criança. Ao subir o panno, entram pelo fundo Henrique e Margarida. Henrique Ora aqui tem os novos aposentos Que servirão de galla aos meus intentos. Repare?
Ramiro lhe tornou aconselhado Estou senhora, e bem apercebido, Mas em só te levar nam sou vingado, Sem matar este Mouro fementido. E se de nos pode ser descabeçado, Em salvo te por
Dado o caso de que elle rejeite, lá está a mãe para o acceitar em nome d'elle, responde Maria Alexandrovna sentindo que conseguiu acertar-lhe com a corda sensivel. Acceitará sem que elle proprio o saiba. Dentro em pouco deixará de precisar seja do que fôr. Indaguei a seu respeito, ha dias, do Kalist-Stanislavitch... Pois sou a primeira a interessar-me pelo pobre rapaz, tambem tenho coração, Zina!
Não vos bastou o morrerdes por mim; quizestes instituir esse grande Sacramento, para vos dardes todo a mim, e unirdes o vosso coração ao meu coração, ao coração de uma creatura tão má, e tão ingrata, como eu sou. Oh amor immenso! Amor incomprehensivel! Amor infinito! Um Deus quer dar-se a mim! Alma minha, tu o crês? E que fazes? Que dizes?
Sou eu; o fidalgo dá licença? respondeu a Anna. D. Luiz teve um negro presentimento assim que viu a figura da mãe de Clemente, o pretendido noivo de Bertha. Com mal disfarçado azedume disse-lhe:
O mundo vê e passa, Como sempre passou, Sorrindo da desgraça Dos tristes como eu sou... E este sonho dourado D'amôr, que a gente vê, Não póde estar guardado N'esses homens sem fé!... Ah! não! já não m'illudo Foi isso o que suppuz; Mas vi mudar-se em tudo Em sombra a minha luz... E os sonhos que já tive Tão bellos, afinal, São hoje um céo que vive Sobre este lamaçal!...
Ah! minha pobre Paula! comprehendes acaso que um risonho dia de primavera possa reverdecer a arvore a que destruiram as raizes e que, sêcca, perdeu a seiva e se despiu da folhagem? Eu sou uma arvore morta, minha amiga!
Eu preciso de paz, socega-me tu. Fiz mal, por que te amo; mas sou mulher, e tu não conheces as mulheres. Não calculas quanta honestidade pode haver nas traições d'ellas. E o teu juramento? exclamei. Fanny contorcia as mãos afflictivamente. Eu prosegui: Mentes, quando dizes que cedeste ao dever. Não cedeste senão ao orgulho.
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