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Atualizado: 22 de julho de 2025
Sousa Viterbo: nem mais nem menos do que a carta de legitimação do grande poeta, datada de 1490, em que apenas se faz referencia a Francisco, filho do conego Gonçalo Mendes, que, não resta duvida, é o nosso poeta. Ha pelo menos, portanto, a recuar uns cinco ou seis annos a data de seu nascimento, o que não deixa de ter importancia para a comprehensão da sua vida.
O professor Manuel Bento de Sousa poz em relevo a fatalidade pathologica que desde o berço condemnou D. Sebastião aos desatinos que veiu a praticar em detrimento e ruina do paiz. «D. Sebastião, diz o illustre e fallecido professor, é pela mãe neto de um epileptico , e a accumulação da hereditariedade morbida verificou-se sem perturbação.
D'este modo: ao chefe d'um dos grupos populares, Victor de Sousa, aggregou-se mais um combatente, um policia, seu compadre e amigo, de serviço, ao que parece, á porta do dictador. Iniciou-o no mysterio, indicando, ao mostrar-lhe as armas já em sua casa na rua Luz Soriano, que João Chagas e Alfredo Leal eram os incumbidos especialmente d'essa distribuição de alta responsabilidade.
E com isto Vasco de Sousa se despediu, e tornou ao Infante. Da resposta do duque ao Infante D. Pedro
Sousa Viterbo, na Torre do Tombo, e pelo sr. Joaquim Mauricio Lopes, nosso consul, em Antuerpia.
Estes foram Francisco de Sá, alcaide-mór do Porto, D. João Mascarenhas, capitão que foi do segundo cerco de Diu, Diogo Lopes de Sousa, governador da casa do civel. Os da villa vendo já com os olhos a traição, e engano em que os traziam, bramiam como leões, desejando dar-lhes o pago de seu bom governo e lealdade.
Luiz de Sousa, seguiu é verdade, pela vereda dos mais chronistas, mas fel-o tão primorosamente, escreveu num estylo tão arrebatador, que a elle só podemos e devemos pedir as narrações dos factos de que nos estamos occupando e que temos de condemnar como absurdos. Escreve fr. Luiz de Souza: «Entraram n'esta conjuncção em Lisboa embaixadores de el-rei de França Ludovico Undecimo.
*Maria*. Minha mãe dá licença, dá. Ella ja está boa... oh, e em vos vendo fica boa de todo, e eu vou. *Manuel*. E os ares maus de Lisboa? *Jorge*. Isso ja acabou de todo: nem signal de peste. Mas emfim a prudencia... *Maria*. A mim não se me péga nada. Meu querido pae, vamos, vamos. *Manuel*. Veremos o que diz tua mãe, e como ella está. MARIA, MANUEL DE SOUSA, JORGE; MAGDALENA entrando
Villão espirito e rancorosa alma que ainda almejavam sobreviver-se no tumulo! D'essa estupenda biblioteca, no dia 1 de novembro de 1755, não deixou o terremoto sequer um livro! O autographo de D. João IV, aqui trasladado, pertenceu á livraria do ministro de estado Fernando Luiz Pereira de Sousa Barradas.
Os cinco governadores, eleitos pelo defunto cardeal, immediatamente ordenaram a expulsão dos dous monges castelhanos, em um aviso que eu possuo autographo, escripto por mão do arcebispo de Lisboa, e assignado pelos seus quatro collegas D. João Mascarenhas, Francisco de Sá, D. João Tello de Menezes, e Diogo Lopes de Sousa. A carta é do seguinte theor.
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