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Atualizado: 3 de junho de 2025


Sobre uma carta encontrada, toda uma vida se pode refazer; desenhar justamente um caracter; ter quasi palpavel, diante dos nossos olhos, a figura sorridente ou lacrimosa, enthusiasta ou fria, resignada ou inquieta, que ao papel confiou as suas impressões. Mas nenhuma como esta, que uma piedade estranha roubou á bruta indifferença d'um pae, a flagrancia d'uma alma. Cher Père

E, finalmente, algum mais intimo d'entre vós poderá tambem recordar na sua saudade o que n'elle havia a despeito da sua sorridente mascara de sceptico e de certo intencional egoismo, mais intencional do que real, com o qual como que achara commodo simplificar a existencia o que n'elle havia, iamos dizendo, de fundamentalmente bom e carinhoso para os seus amigos e de compassivo para o que de compaixão era digno.

Cautela, não vás acordá-lo! murmurou o marido em voz de segrêdo. Ela voltou a cabeça, sorridente: e, fitando-o com uma emoção que o olhar traía, interrogou: Estavas ? Quis acompanhar-te na tua amorável visita respondeu. Olha, vem !... pediu Júlia. Não é verdade que é lindo?

Elle era então, e foi por muitos annos, uma natureza robusta e alegre, um dyonisiaco, amando a vida e a belleza, um sorridente epicurista, gozando com volupia o instante fugitivo, mas um epicurista delicado, que punha, em todo o prazer, uma ponta de idealismo ou de emoção esthetica.

Fins d'abril, em plena primavera que, depois d'uma pequena quadra de chuva, decorria garbosa e sorridente como uma creança. Era uma noite serena e sem luar, apenas allumiada pela luz tibia das estrellas. Um socêgo religioso repousava sobre a aldeia, apezar da hora pouco adeantada da noite eram nove e meia.

Fernandes Thomaz, que recebia das galerias, dos clubs, de Portugal testemunhos de sympathia e admiração, podia ser insensivel a uma ou outra injuria esporadica. Aconselhou aos brasileiros imitassem a sua philosophia sorridente perante as affrontas, e a proposito observou com bom humor: «Ainda hontem fui pintado ao de uma forca, a subir pela escada acima.

Nas praças, os peões, laboram tristemente, E n'uma gelosia um vulto sorridente Espreita cuidadoso ao longo dos caminhos. Passa ás vezes um nobre envolto em bons arminhos, E alinham-se na rua, á porta dos conventos, Os novos com preguiça, e os velhos sem proventos. De repente porém, um intimo ruido Se escuta assustador na entranha da cidade!

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