Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 23 de outubro de 2025
Um dos cysnes levantou o pescoço e modulou este soneto, que logo foi distribuido pelos circumstantes: Se brama pelos Ceos da Liberdade O espantoso trovão da Tyrannia; Se cobrem trévas a Lusa Monarquia, Fulge o clarão da antiga Heroicidade. Quanto cresce a despotica maldade, Assim dos povos o valor porfia, Com o Chefe de Bragança por seu guia Enchem d'assombro a vindoura idade.
Essa senhora é a Condessa de Sabugosa, mulher do amigo, talvez mais ternamente amado por Gonçalves Crespo. Seria lastima conservar para sempre inedito este soneto que tem para mim um triplo encanto.
As Aldeias Beneficios e Philosophia do Sol Disputa As Cathedraes Lycanthropia O Peccado Soneto d'um poeta morto A uma Judia A Visita Palacios antigos Cain A Primavera Accusação a Christo De noute Aquelle sabio Na Taberna Os Lobos Miseria occulta Lisboa A sesta do senhor Gloria Farça triste Madrigal da rua
O soneto A vós, correndo vou, braços sagrados encontra-se a fechar uma dedicatoria a «Jesus Christo Senhor Nosso Crucificado» d'um curiosissimo livro de 1734 intitulado «Anacephaleosis medico theologica, moral e politica, etc., etc.», obra d'um tal Bernardo Pereyra, medico do partido da villa do Sardoal.
O teu Xavier de Mattos bem fallou, No galante Soneto, que traçou, Quando disse com arte, e natureza, Que da soturna imagem da tristeza Era hum retrato vivo, e verdadeiro Qualquer homem de bem sem ter dinheiro; Cuja falta tem feito no presente A ruina fatal de tanta gente. Mas no meio de quanto se padece, Hum genio creador nos apparece, Que por nossa fortuna nos offerta.
O terceiro soneto troa assim: Se em nossa idade, ó Jupiter, quizeste Com terrivel aspecto olhar a terra, Se os males todos da sanguinea Guerra Surgir do negro Barathro fizeste: A PEDRO tu doaste um dom celeste, Que ao fero Usurpador confunde e aterra: Monstro dos monstros, que no peito encerra Tartareas serpes que vomitam peste!
A Idea, o summo Bem, o Verbo, a Essencia, Só se revela aos homens e ás nações No céo incorruptivel da Consciencia! A um crucifixo Lendo, passados 12 annos, o soneto da parte 1.^a que tem o mesmo titulo Não se perdeu teu sangue generoso, Nem padeceste em vão, quem quer que foste, Plebeu antigo, que amarrado ao poste Morreste como vil e faccioso.
Meia hora depois, o almoço estava na mesa, e cada um dos convivas tinha deante de si um prato de sopa de cebola, composição de Batalha Reis. Era a chave de prata que ia abrir esse bello soneto gastronomico. Batalha Reis disse-nos que a chave de ouro a reservava para o jantar, ás cinco horas da tarde. Mas um coelho guisado, que nos deu ao almoço, valia ouro. Estava divino.
Apenas acrescentaremos que abre o livro um encantador soneto de Luís Osório preciosa chave de oiro, na realidade bem merecida por aquele rico e primoroso escrínio de verdadeiras e puras jóias literárias.» A Actualidade: «Os meus amores. Este nome é o de um novo livro da colecção António Maria Pereira.
Elle, que escrevêra aquillo, vinha agora offertando a uma mulher-rainha a monarchia da sua alma, á similhança de Filinto Elysio que offerecêra a sua em dous versos de um soneto salobro como infusão de chicorea: Nise gentil, que até á sepultura Terás d'esta minh'alma a monarchia...
Palavra Do Dia
Outros Procurando