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Atualizado: 21 de maio de 2025
Mil vezes o meu amigo tomou nos hombros a cruz da dôr e da paixão, e outras tantas a deixou cahir, exhausto, com ais de desanimo, ou a sacudiu exasperado, cuspindo invectivas no lenho duro do resgate. Mas por fim, sangrando e chorando, galgou a montanha do erro e do sofrimento. Chegou a Deus, e em Deus ficaram imoveis e serenos os olhos tristes da sua alma.
O commendador Lopes de Miranda e o banqueiro Vaz Mendes, ora se approximam dos pés do leito, ora se dirigem aos outros gabinetes, onde uma multidão de individuos esperam com anciedade saber o estado do enfermo. N'este comenos entra o conselheiro Poderosa. Demora-se um minuto olhando para o conde, e, engatilhando um gesto de sofrimento dirige-se para a condessa.
Se o homem foi tigre, o beijo foi dentada. Toda a alegria vem do amor, e todo o amor do sofrimento. A alegria é o sofrimento amoroso, o sofrimento espiritualisado. Deus é, pois, o amor infinito, vencendo infinitamente a infinita dôr. E, vencendo a infinita dôr, elle é a infinita alegria, a paz absoluta, a gloria eterna, a bemaventurança ilimitada.
Mas logo, numa revolta subitânea que toda a sua devoção não poude evitar mas elle era Deus, sofreu por sua vontade, e morreu logo!! O seu martirio não foi uma longa vida arrastada na dôr e no suplício! Mas eu que vivo, eu que tenho vivido anos e anos para sofrer em cada hora mais do que a morte... «Soror Manoela!... reprimendou a freira. «Perdão, perdão! Meu Deus, se o sofrimento enlouquece!...
Repassado de dor e de solidão, a contemplação destas coisas abalava todo o ser do troglodita, até o sofrimento. Ora sentia o desejo de dormir, ora o de trabalhar; perpassava na memória o dia em que ele, nas cavernas, esculpiu um bastão de comando, e isto lhe trouxe
Ali, admira-se o Artista, mas aqui ama-se o Poeta: ali arrebata-nos o entusiasmo, mas aqui rebentam-nos as lagrimas. Os Lusiadas são a epopea d'um povo; ser-lhe-hão tambem epitafio quando com a sua mão Deus lhe apagar o nome d'entre as nações. Mas qual ha poema de sofrimento que iguale este final do soneto CLXXVII. Triste o que espera! triste o que confia!
Partiu-se o Infante D. Anrique para a villa de Soure, e o Infante D. Pedro para Monte Mór-o-Velho, que são lugares d'onde cada dia se podiam vêr e avisar, e o mais certo e mais são remedio que n'estas alterações o Infante D. Anrique achou para seu irmão, em se d'elle despedindo lh'o leixou e encommendou, que foi sofrimento e paciencia que havia por armas mais seguras para n'este caso elle sempre vencer.
Aceite o alvitre, voltaram o corpo pesado, que a morte já quasi gelava completamente, deixando-lhe apenas aquelle imenso sofrimento como despedida duma existencia de que não conhecera senão as tristezas.
Palavra Do Dia
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