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Atualizado: 14 de junho de 2025


A estranheza causada pelas palavras do pae, tão differentes das que esperava, perturbara-o a ponto de não saber o que dissesse. Falla, Jorge proseguiu o velho. , nunca viste em mim um confidente, porque o meu caracter serio e reservado afugentava as tuas expansões de criança; mas a doença quebrou-me e hoje posso escutar-te. Tu soffres, Jorge, e soffres por minha causa, não é verdade?

Tu não dizes o que sentes, Ernesto, soffres e tentas occultal-o. E quem não soffre n'este valle de lagrimas? Existe porventura homem feliz n'este mundo? Creio que não. A vida não é outra cousa senão um castigo que Deus impõe á humanidade pelo peccado original; resignemo-nos, pois e paguemos esse tributo ao Creador. Mas isso não me tranquillizou por completo.

Na meia idade, todas as vezes que o excesso dos males publicos, a peste ou a fome, desesperava as populações; todas as vezes que o homem escravisado, esmagado e explorado, mostrava signaes de revolta, a egreja e o principe apressavam-se a dizer-lhe: «Bem vemos, tu soffres! Mas a culpa é tua.

Foi por essa razão que o conde de Bizeux recebeu a confidencia d'Antonino com a simpathia terna d'um irmão. O soffrimento do visconde diminuiu desde que teve com quem fallar de Laura. Entretanto continuava triste e visivelmente inquieto. Como percebia o estado em que o filho estava, o conde, ao fim d'uma semana, chamou-o e disse-lhe: Tu soffres Antonino.

E tu ó contraste! tu, menina esverdeada, que tens escrophulas ou soffres do figado, tu que pareces sahir d'um banho de verdete e que tens uma mamã com o mau gosto de te dar vestido verde, e brincos de esmeralda, tu, pendida do teu camarote, para melhor ouvires o Santos ou a Emilia Adelaide, tu, n'essa mesma inclinação em que te vejo, tu haverias nascido, ó desventurosa menina como isto é triste! tu haverias nascido vagem.

Passas em claro as noites a chorar; Dia a dia, teu rosto empalidece... Faze tu, pobre Mãe, por serenar, Santa Resignação sobre ela desce! Rochedo que a penumbra desvanece, Tu, por acaso, não lhe podes dar Um pouco d'esse frio que entorpece O coração e o deixa descançar?... Jamais! Não ha remedio! Nem as horas Que passam! Toda a fria noite choras; Tua sombra, no chão, é mais escura. Soffres!

E no entanto, através d'essas rijas camadas, Ou rompendo por entre as junctas da armadura, Escorrem muita vez gotas ensanguentadas Que o coração verteu d'alguma chaga obscura... Ao Visconde de Pindella Soffres e choras? Vem commigo! Vou mostrar-te O caminho que leva á Cidade do Sonho... De tão alta que está, vê-se de toda a parte, Mas o ingreme trajecto é florido e risonho.

mal sonora rima, Que sem veia forjou saudade, e zelo, Leráõ o amavel Lima, O sabio Castro, e o profundo Mello, Pedras, que tu mal soffres, ó Lisboa, Faltarem tanto tempo á tua c'roa. Em louvor da Saude.

não... A nossa mocidade foi um dia... Parece-me que vivo ha muito... Tem-me lembrado a morte, como o maior beneficio que posso esperar do céo... E eu tenho-a pedido tantas vezes!... Tambem soffres, Rosa?! Não tens um esposo amado? Não. Como não? pois não casaste por paixão? Casei... e depois, vi que me tinha perdido... Pois que? elle não te estima?

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