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Atualizado: 19 de junho de 2025
Queria governar-se... Muito bem; em 1825 reconhecemos-lhe o direito, demos-lhe a emancipação, e um rei, filho dos soberanos portuguezes, para que a dirigisse. Não lhe oppozemos grandes obstaculos, nem tentamos sujeital-a pela força.
D. Tareja fôra sempre ligada com esta parcialidade, como D. Henrique o fôra com Raymundo no intento da reciproca independencia, e se ficasse prisioneira da irmã, perder-se-ía um alliado importante para a execução dos planos contra D. Urraca. Soberanos e potentados estrangeiros, parentes da casa de Borgonha entravam na conspiração contra a esposa de Affonso de Aragão.
Dum lume claro de cedro e tuia, subia, muito direito, um fumo delgado que perfumava toda a Ilha. Em roda, sentadas em esteiras sôbre o chão de ágata, as Ninfas, servas da Deusa, dobavam as lãs, bordavam na sêda as flores ligeiras, teciam as puras teias em teares de prata. Todas coraram, com o seio a arfar, sentindo a presença do Deus. E sem deter o fuso faiscante, Calipso reconhecera logo o Mensageiro pois que todos os Imortais sabem, uns dos outros, os nomes, os feitos, e os rostos soberanos, mesmo quando habitam retiros remotos que o
E aí parou, porque olhos de amor, tão soberanos e cativos, em mil vidas de homem como o aroma sai da flor que vai apodrecendo... Cada noite era meu ninho o regaço da moura; mas quando batia a alva, ela desaparecia ante a minha face cavada de olheiras...
O prisioneiro de Sancho de Castella, o clausurado de Sahagun, o principe desthronado e fugitivo, e o hospede tranquillo dos adversarios mais encarniçados da sua raça, estava destinado para ser um dos mais poderosos soberanos do seu tempo.
Nem era o pouo ſeu tiranizado, Como Sicilia foy de ſeus tiranos, Nem tinha como Phalaris achado, Genero de tormentos inhumanos: Mas o Reino de altiuo, & coſtumado A ſenhores em tudo ſoberanos. A Rei não obedece, nem conſente, Que não for mais que todos excellente.
Se VV. MAGESTADES do alto do Throno se dignarem lançar os olhos sobre estes humildes versos, reconheceráõ nelles não o Estro que faz Poetas, mas o que faz vassallos amantes de seus Soberanos.
Feito o que e descoberto o retrato de D. João VI, «o melhor dos soberanos», os vivas resoaram no recinto e nas tribunas, com indizivel enthusiasmo, como assignala o Diario das Côrtes.
Mil louvores lhe cantão, O limpo coração pondo no rosto: E n'alma lhe levantão Novo Throno, sobre ella melhor posto, Que entre espessas falanges, Que sobre ouro, ou perolas do Ganges. Novos Reis Soberanos, Que hoje as rédeas tomais do Reino vosso, Os Fastos Lusitanos Dirão de Vós o que eu dizer não posso: Vossa Augusta Memoria Abrirá largo campo á longa Historia.
Purificai pois minha alma das manchas de minhas culpas, fazei-a digna morada vossa: communicai-lhe vossas graças especiaes, enchei-a de vossos soberanos dons abrasai-a nos incendios do vosso Divino amor; para que depois de vos receber dignamente cá na terra, chegue tambem a gozar-vos eternamente la no Ceo. Amen.
Palavra Do Dia
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