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Atualizado: 1 de junho de 2025


Pois não! o Progresso, que, á intimação de Jacintho, subira a Tormes a estabelecer aquella sua maravilha, pensando talvez que conquistára mais um reino para desfear, desceu, silenciosamente, desilludido, e não avistamos mais sobre a serra a sua hirta sombra côr de ferro e de fuligem.

Mas ás primeiras casas da aldeia os moços do caixão pararam derreados; e então um homem, que estava esperando debaixo d'uma arvore sob o seu guardachuva, veio juntar-se silenciosamente ao enterro. Era João Eduardo, de luvas pretas, carregado de luto, com as olheiras cavadas em dois sulcos negros, grossas lagrimas a correrem-lhe nas faces.

Ia dizer-lhe alguma cousa doce, chamal-a ao mundo... De repente arremessou o pente, e curvando a cabeça, foi silenciosamente ajoelhar diante de uma cruz grande, que havia junto do seu leito, e sobre a qual agonisava um Christo com a cabeça pendente, a testa gottejante, os braços distendidos, o peito constellado de chagas!

Não tinha armas, nem carecia d'ellas. Infamia por infamia. Luctaria braço a braço, encarniçadamente, silenciosamente, até que um d'elles ficasse prostrado. Sentou-se no catre, com o joelho direito levantado, em posição de melhor se poder erguer para responder á aggressão.

Ao lado d'elle collocaram-se os professores e os prefeitos. O director subiu ao estrado, e pronunciou de um longo discurso, falando em amor de Deus, em humildade, em dedicação ao estudo, em obediencia a mestres, e superiores! Os alumnos, agglomerados na vasta sala, ouviam silenciosamente, n'uma compostura grave, com os braços cahidos ao longo do corpo.

Entretanto, os organisadores da revolta escoam-se silenciosamente por entre a multidão, dando a ultima demão aos preparativos.

Alguns barcos de pescadores deslisavam silenciosamente, soltando ao sopro da brisa as suas velas brancas.

E a noite cahindo silenciosamente, e ella sósinha, no campo sombrio, áquella hora e n'aquella tarde tão abandonado e triste como um cemiterio.

No alto, alguns cavalleiros ainda se torciam nas sellas para silenciosamente remirarem o homem de Bayão, que ficava, amarrado ao pilar, na solidão do Pego, a apodrecer. Mas quando a ala dos bésteiros e fundibularios de Santa Ireneia desfilou, uma rija grita rompeu, com chufas, sujas injurias ao «perro matador». A meio da escarpa, um bésteiro, virando, retezou furiosamente a bésta.

Seu leito final é aqui; aqui debaixo, no escuro seio da terra.» «E o cóveiro calou-se, porque o cortejo funeral passava silenciosamente n'aquella planicie. E eu disse commigo: Ao findar dos seculos, uma voz, mais poderosa do que a d'este velho cóveiro, bradará mais alto do que o tremendo clangor da trombeta final: Venham! venham! que eu os guardo todos! Eu os guardo todos

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