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Atualizado: 9 de junho de 2025
Espere, Ludovina, com os olhos no céo, e a mão sobre o seio para esmagar os impetos do coração, que tem accessos de raiva blasfema. «Obedeci-lhe, Ludovina. «Comprimi, abafei, matei a essencia da minha vida, o sentir que m'a fazia preciosa. Sou para sua mãe uma memoria. D'ella tenho só o nome escripto no coração, como o epitaphio do affecto que ali morreu recalcado. «Deu-me um calix, Ludovina.
N'isto, levantou-se de golpe, aconchegou do seio a filha, e subiu acceleradamente as escaleiras.
E é mais quente que o antigo Paraiso O seio do Peccado! A Morte, a Morte, é o termo das tristezas!
De vórtices cingido, outro apparece, Em cujo seio envolve o Sol brilhante; Em seu gyro assignala o móto aos astros. Tem sobre o Cenotáfio os olhos fitos, O simulacro observa, e mudo o adora. Entre elles ambos Maupertúis descubro, E sobre hum globo estende aureo compasso, E sem temer as cerrações do pólo, Geómetra sublime, os gráos lhe mede.
E tirando do seio uma corrente de ferro, de elos angulosos como de um cilicio, que trazia suspensa do pescoço por dentro do roupão, abriu uma argola que lhe servia de remate, soltou uma pequena chave, e entregou-m'a.
Sobre esta scena o sol verte em torrentes Da manhan o clarão; a brisa esvae-se Por esses matos de alecrim florído, Embalsamando o ar de brando aroma: O rocío da noite á rosa agreste No seio derramou frescor suave, E 'inda existencia lhe dará um dia! Formoso ermo do sul, outra vez, salve!
Não, cumes glaciaes, tão outros, tão remotos dos sitios que eu amava, e em que esperei morrer; não, no silvestre seio vosso, nem de amenas ficções apascentar-me posso, nem menos as posso esquecer. ¡Valor! ¡valor! ¿Quem do futuro sondou jamais o abysmo escuro? ¡Apenas chego e já murmuro! ¿O de que tremo acaso sei?
Então poderemos avaliar os fundamentos dos seus queixumes, tão energicamente alevantados no seio dos parlamentos nacionaes. Nos fins do seculo XIII, os concelhos, a principio fracos e pobres, tinham chegado a certo grau de prosperidade e importancia.
Seu leito final é aqui; aqui debaixo, no escuro seio da terra.» «E o cóveiro calou-se, porque o cortejo funeral passava silenciosamente n'aquella planicie. E eu disse commigo: Ao findar dos seculos, uma voz, mais poderosa do que a d'este velho cóveiro, bradará mais alto do que o tremendo clangor da trombeta final: Venham! venham! que eu os guardo todos! Eu os guardo todos!»
Restabelecer a actividade e ordem no seio da familia portugueza, dar-lhe a liberdade, fundar a felicidade domestica e a prosperidade publica, tal foi o seu elevado empenho.
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