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Atualizado: 8 de outubro de 2025


Passae depois. Se a mão da Providencia Esmigalhou a fronte á tyrannia; Se o despota cahiu, e está deitado No lodaçal da sua infamia, a turba vai buscar o sceptro dos terrores, E diz é meu»; e assenta-se na praça, E involta em roto manto, e julga, e reina.

Sobre o solio dos Affonsos Ferreo sceptro esmaga a lei: Ruge alli o despotismo Se não verga ao servilismo Quem lhe diz «Tu não és ReiNão és Rei! és uma affronta Feita ao povo portuguez! Não és Rei que não herdaste Este chão que escravisaste A quem falso Rei te fez! Vaga o anjo do exterminio Como inspiração do algoz! Corações com Vossa imagem, Oh meu Rei! são a carnagem Do punhal que fere atroz!

E assim, até onde chegar a esphera de acção do corpo social, não se deve por modo algum permittir que aquella liberdade degenere em licença para infamar; aliás um vergonhoso absurdo se apresentaria qual o da penna de um quidam podendo mais que o sceptro e que a vara da justiça, qual o de um particular alevantando-se por cima das leis e da ordem pública.

Se a mão da Providencia Esmigalhou a fronte á tyrannia; Se o déspota caíu, e está deitado No lodaçal da sua infamia, a turba vai buscar o sceptro dos terrores, E diz é meu ; e assenta-se na praça; E involta em roto manto, e julga e reina.

Santo Agostinho teve o desgosto de ver ainda a invasão dos Godos, que destruírão os Templos; e chorando sobre as ruinas de Carthago, como Jeremias sobre as ruinas de Jerusalem, compunha o seu Livro da Cidade de Deos, no qual ensinou á Posteridade a respeitar as Authoridades, que a Providencia Divina colloca sobre os Povos para os reger com vara de furor, ou com sceptro de clemencia.

"Quem lançar um rapido olhar pela historia da Hespanha, que toda a sua existencia nacional se dispendeu em uma agitação constante, de um lado em reivindicar as autonomias dos pequenos estados, ou separatismo, e do outro, em incorporar todos esses estados livres debaixo de um sceptro, tendo por centro de convergencia ora a monarchia leoneza, ora a monarchia navarra, ora a monarchia castelhana.

Guarda! berrou o bôbo, attravessando a palheta; guarda! Se queres entrar pede a frei Roque que te lave em agua-benta! Tira a tua vara, truão, gritou o cavalleiro, ao pousar o no limiar da porta. Arreda, Portugal! tornou Golias; arreda, que ahi vem Castella em peso! Passe , don cavalleiro; eu levanto o meu sceptro e arredo-me, porque não quero tocar em scismaticos.

Saudae-o; que elle o manda: abençoae-lhe O ferreo sceptro: ide folgar em roda De cadafalsos, povoados sempre De victimas illustres, cujo arranco Seja como harmonia, que adormente, Em seus terrores, o senhor das turbas. Passae depois.

Tu os verias até combater por soldar o sceptro de ferro que quebrámos, se nessas almas mesquinhas houvesse valor para escutar o silvo do pelouro, para ver o lampejar da espada erguida.

Levantava os braços acima da cabeça, espalmando a mão esquerda. Para defender o sceptro A favor da tyrannia! Aqui agitava os braços como azas de moinhos. Será cada lança um raio! E, dizendo isto, tinha nos olhos o fulgurar do relampago. Cada espada um corisco, E o braço, armado do alfange, baixava com a rapidez do simile. Cada soldado um trovão, E trovejava-lhe a voz. Cada golpe um basilisco!

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