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Atualizado: 7 de junho de 2025


De sorte que espetei uma immensa pluma no meu bonet de caça e procurei dar ao rosto uma expressão de ferocidade. Além do arsenal de armas selvagens, tinhamos naturalmente as nossas carabinas, que tres soldados atraz conduziam com os sacos de munição. Apenas armados, engulimos á pressa o almoço, e abalámos.

Aninhei-me a um canto da carroagem, estupidificada pelo assombroso do caso, e deixei-me transportar como um fardo, sem vontade nem iniciativa; era mais um volume a acrescentar aos inúmeros sacos, malas e maletas que abarrotavam a diligencia alugada por conta da minha enorme tia. De pouco me recordo dessa jornada triste que me levou a Lisbôa.

Pela manhã, os meninos levantar-se-hiam muito cedo para assistir á empalação. Depois... restava pegar-lhe fogo. De madrugada, uma criada da casa fôra ao moinho buscar uns sacos de farinha, que trouxe n'uma jumenta. Descarregou a farinha e enxotou a jumenta para o meio do pateo, emquanto foi acondicionar os sacos na cosinha.

E o Tomé atravessou a eira sempre a cavalo no «Sultão», caneca de vinho para a direita, caneca de vinho para a esquerda. Meia hora depois regressava, o «Sultão» pela arreata, o Manuel no meio dos sacos, e adiante do Manuel o belo garrafão sem pinga... Pelo caminho, a todos o Tomé contava a história, a rir como um perdido, num ah! ah! de gargalhadas sonoras, muito íntimas.

Anda daí pelos sacos. São dois. Ó Josefa! Ouves? p'ra esse garrafão que está ao da arca, avia-te. A caneca também, ouviste? Essa das riscas vermelhas, a maior. E atirando as mãos ambas para a albarda, montou muito regalado, de um pulo. Ah! A senhora Josefa assomava, ajoujada com o enorme garrafão. Anda, mulher, põe aqui diante de mim. Avia-te.

Á direita, em todo o comprimento da casa, viam-se empilhados muitos sacos de trigo destinados á alveira da azenha. Os de milho jaziam mais adeante em pilhas. A fina flôr da farinha escapando-se pelas aberturas revoava ao menor abalo, polvilhando tudo em roda.

Quando viu sacos de cruzados não quiz saber de famas, de ditos nem mexericos. Meteu-me aqui dentro, tratou-me sempre como uma escrava, fez de mim esta desgraçada, mas plantou novas cepas para se emborrachar á vontade, e concertou este pardieiro onde chovia como na rua.

Eram sem numero os objectos que lhe recordavam os amargos momentos da sua alvoroçada sahida da Casa Mourisca; caixões vazios, sacos, bocêtas, papeis de empacotar, tudo jazia ainda em confusão nos corredores, como, na pressa dos preparativos, frei Januario os deixara. Signaes eram estes que parecia indicarem que desde aquelle dia ainda ninguem entrára na Casa Mourisca.

fóra e ainda ouviamos a contagem dos alqueires que entravam para a tulha, arrastada e monotona. Os bois, jungidos ao pesado e primitivo carro de duas rodas, estacionavam no quintal, ainda carregados com os sacos cheios com o resto da pensão, guardados por uma criancita vestida de jaqueta, calças compridas e grande chapéo, como um pequeno homem de caricatura. O que nós rimos!

Melhor o ha de fazer Deus, senhor Manuel! redarguiu o moleiro com a sua tranquillidade apparente, que illudia os que o conheciam mal. Com sua licença! ajuntou sentando-se á mesa, e rompendo o assalto contra a broa e as sardinhas, regadas de copiosas libações de agua-pé. Os sacos pesam seis alqueires, e por aquella escada acima apalpam as costellas. Á saude de v. s.^a!

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