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Esquecia-se de que tinha Ermelinda junto de si, a imaginação engolphinhando-se nas anfractuosidades do seu passado, a scena ultima, sobretudo aquella scena que os tornara talvez irreconciliaveis para sempre. Mas o pato, o pato, quem seria! havia de sabel-o e d'ahi quem adivinhara, talvez que ella ainda lhe tivesse alguma dedicação. O pano cahiu. Uma pateada á ultima area do tenor.
Cortei as relações comtigo Ó vae-te! já não sou teu amigo, Nem tu de mim! Ó Luiz de Camões e da Esperança! Ao pé de ti sou uma criança, Mas ouve cá. Vamos cantar ao desafio, Á sua janella, sobre o rio, Ver qual mais dá... Ó troveiros de toda a parte D. Pedro!, D. Diniz!, D. Duarte! O que sois vós? Minha lyra é do seu cabello, E os meus versos, quereis sabel-o? São a sua voz!
Mas o tio Osorio, que juntára alguns vintens e comprára uma fazenda, tinha horror a tumultos... O que se queria no paiz era paz... Sobretudo o que lhe desagradava era contar-se com hespanhoes... De Hespanha, deviam os cavalheiros sabel-o, «nem bom vento nem bom casamento»! Os povos são todos irmãos! exclamou Gustavo.
O que tal disse, tinha razão sobeja para sabel-o, porque era o visconde de Bellarmin, que vendera o passaporte de frade ao seu amigo por mil libras. Ora pois, d'este sugeito estamos nós livres. Podemos dizer que morreu bem. Espero que este meu romance, só de per si, conduza á eternidade individuos sufficientes para chamarem a attenção devota dos pios leitores em dia de fieis, defuntos.
E elle, que sabia profundamente o muito que sabia, magoava-se com razão de que a multidão dos novos passasse sob a sua janella, em tumulto revolucionario, apupando-o, ridicularisando-o no seu apego a Homero, no seu fanatismo por Pindaro. A maior parte dos novos não sabiam grego. Todo o crime de Viale era sabel-o.
Mas já não têem sequer, como os outros, papel doirado, para fazerem corôas; nem ha coberta na enxerga para poderem fingir que se embrulham no manto dos imperadores... Donde provêm o mal? Quem poderá sabel-o! De alguma paixão desordenada, enorme, extrema.
Tambem já não sei! Tu sábel-o, ó João? O João pareceu despertar d'um sonho. O quê?!... Em que estavas tu para ahi a scismar, homem? perguntou o pae, risonho e bondoso. Eu?... Estava a pensar em... que... Esava a vêr o que amanhã hei-de levar ao Menino Jesus disse elle sorrindo, admirado da sua inspiração. Ora! O que lhe has-de levar? Leva-lhe uma abobora menina e duas ou tres linguiças.
Depois os olhos volviam-se-lhe obstinadamente para o camarote d'Annita; tomava do binoculo observando-a ainda uma vez, approximando-a de si por meio d'aquella illusão d'optica, o pensamento revolvendo-se no leito de Procusta do seu passado. Só... mas hei-de sabel-o, murmurava o Juca sabe tudo, elle ha-de saber isto; é impossivel que o não saiba.
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