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Atualizado: 21 de junho de 2025
Os meus males ninguem mos adivinha... A minha Dôr não fala, anda sòsinha... Dissesse ela o que sente! Ai quem me déra!... Os males d'Anto toda a gente os sabe! Os meus... ninguem... A minha Dôr não cabe Nos cem milhões de versos que eu fizéra!...
E não admirava, acudiu Henrique Osorio que assim se chamava o moço do Fundão, não admirava, sr.^a D. Isaura, que v. ex.^a tivesse medo de estar sósinha n'um castello de Anna Radcliffe. Nem todas podem ter a imaginação calma, o prosaico bom senso, a fria intrepidez de Leonor.
Ás vezes, quando não tenho com quem falar, ponho-me a falar sosinha. Antigamente não me lembravam coisas que me vem agora á idéa. Esta vida sempre é mais negra, não é?
Vou sósinha, sem medo nenhum. O meu Luiz é valente...
Carlota estava a salvo da perseguição; sósinha com o seu amor, que ninguem lhe impugnava; nutrindo-o com saudades na solidão do claustro. Este convencimento aplacou a vertigem de Mendonça. A ideia de pedir a baixa pareceu-lhe desnecessaria.
Nem sósinha, nem morta, fidalgo! O diabo nem sempre está atraz da porta... Marianna voltou ao seu juizo. Falla a verdade, senhor João? Podéra mentir!... Aquillo foi coisa de bruxaria em quanto a mim... Sangrias, sedenhos, agua fria na cabeça, e exorcismos do missionario, não lhe digo nada, a rapariga está escorreita, e assim que tiver um todonada de forças bota-se ao caminho.
A caridade Tem só duas irmãs a Fé e a Esperança: Não traja as côres só d'uma irmandade, Traja as côres do Arco d'alliança; Leva sósinha o pão da piedade, Tira da roda essa infeliz creança... Roda da vida que anda de tal sorte Que, em se lhe dando, é já contar com a morte. Bemdita sejas tu, victima triste D'um peito amante e d'um amante ingrato!
Muitas vezes, com terrivel commoção, de longe a via, quando se julgava sósinha, cahir sobre um banco, e esconder n'um lenço, o rosto lavado de lagrimas. Em oito dias, centuplicaram as minhas suspeitas. Por uma bella noite de agosto é que eu executei o horrivel designio, cujo exito devia decidir do meu destino.
De combinação, alli me esperava um amigo da dona da casa, e meu, o qual, fingindo surpreza no encontro, me apresentaria á Egéria, ao tempo sósinha em palacio, pois sua filha estava em Badajoz.
Os marujos debandaram, e Liberata recolheu-se sósinha. Luiz bateu á porta. Quem nos honra? perguntou ella. Abre. Quem és? Abre sem receio. Não conheço flamengos. Diz lá o teu nome... Se és o patavina d'hontem, vai-te com o diabo. Abre, Liberata. Eu conheço esta voz... murmurou ella. Abrindo a porta, recuou, exclamando:
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