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Atualizado: 23 de junho de 2025
«Não é! volveu Manoela, sobreexcitada, não reparando sequer na dúvida da velha Madre. Não é, não é a minha filha, que alimentei do meu proprio sangue, que sahiu do meu corpo como a flôr sai da planta.
1 de janeiro. Saí sósinho. Impressão de abandono, ao pensar nas alegrias do novo anno em volta do lar. Só minha pobre mãe me resta por companhia. Advinha talvez as minhas dores e roga a Deus que as affaste. Na praça encontrei um mendigo mal abrigado nos seus farrapos de burel. Serenamente, estendeu-me a mão, recebeu a esmola e seguiu o seu caminho.
Saí a dar um passeio matutino, eram cinco horas. Dei uma volta alli pelas Chans, e matei dois melros, que trago aqui na bolsa. Apenas para me entreter e gosar a manhã que está muito linda, e fazer vontade ao almoço. Entrei por aqui dentro sem pedir licença... Ora essa! Não precisa!
Nosso Pai venerável aferra a mão a um galho de pinheiro, sondando, num arrepio, a imensidão deserta. Então, ao longe, sob o clarão enfiado do sol que se esconde, um dorso imenso sai, lentamente, das águas, como uma comprida colina, toda espetada de negras, agudas lascas de rocha. E avança!
De manhã já o Menezes aqui me tinha dito a mim, furioso: «Juro-lhe, Anselmo, que onde encontro aquele tratante, quebro-lhe um côrno». Se bem o disse melhor o fez: vai e quebrou-lho. Anda-me. No domingo imediato, quando tudo supunha a questão arrumada, zás: sai o jornal? Eu cheguei a saber aquilo tudo de cór, homem! Concentrou-se, os olhos fechados, a mão na testa, a ver se se lembrava.
Fui entregar o copo ao telegraphista, que gravemente me perguntou se o incommodo tinha passado. Disse-lhe que não. E elle, levantando-se outra vez, lembrou que seria melhor trazerem a senhora para a estação telegraphica, onde sua mulher lhe poderia offerecer um leito humilde mas asseado. Saí a dizer isto, e todos approvaram o alvitre.
Era esta a resposta que eu antecipava, para me não doêr tanto depois quando a recebesse. Um dia, o ultimo, sai a tremer com o manuscripto. Oh meu amigo, para que te hei de fallar n'estas cousas? Nem eu queria chegar a este ponto, quando te prometti contar a historia d'essa mulher, que tu conhecias melhor do que eu.
Saía para as ruas, a luz opprimia-me, a multidão atropellava-me, sentia-me olhado, como nos tempos do absolutismo theocratico aquelle que vergava ao peso do anathema. Um dia saí para respirar o ár livre de uma bella manhã de verão; uma veia sarcastica, provocadora, não deixava harmonisar-me com a serenidade da natureza. Vinha pelo mesmo passeio um sujeito magro, fumando uma ponta de cigarro.
E se essa linda voz nos sái dizendo As mimosas palavras que costuma, Sente-se a gente logo derretendo; Que além d'um rosto tão perfeito, em summa Coube-te em sorte um coração perfeito E em ti não ha, Maria! falta alguma. Oh que ditoso, alegre e satisfeito Não viverá o homem que algum dia Sentir pular-te o coração no peito,
Esta manhã, ambas me faziam boa cara, mas assim que eu saí e mais o principe, puzéram-me pelas ruas da amargura. Estou sciente de tudo... tudo.
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