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Atualizado: 16 de julho de 2025
Além, para lá daquelle renque de arvores mais crescidas, está uma planta brava. Ha de ser enxertada ao morrer do inverno. Nasceu na mata; transportou-a o capricho de um camponio áquelle pomar. Vêde aquella roseira, sustentando rosas de tres côres, resultado de enxertias diversas.
E arrastava-se assim no fim do dia Já quando toda exangue, Uma roseira avista que tingia A côr rubra do sangue: Então dorida estatua, hirtos os passos, Ai de mim! ai de mim! Gritou, convulsa a Mãe, torcendo os braços, «Aqui passou Cain!» No principio eram mais doces os olhares Socegados de Deus! Era mais verde o manto destes mares E mais azues os ceus!
Com a esplendida segurança dos seus cento e nove contos de renda, não surgia difficuldade, risonhamente murmurada pelo Melchior, ou exclamada, com respeitoso pasmo, pelo Silverio, que elle não afastasse brandamente, com geito leve, como um galho de roseira brava atravessado n'uma vereda. Aquellas rochas, além, empecendo? Que se arrancassem! Um valle importuno dividia dous campos? Que se atulhasse!
Agora, que estou só, que apenas oiço o mui longe cantar das fiandeiras na aldeia d'alem-rio, ¡oh! vem... ¡sentemo-nos ao-pé do que algum dia ha-de abrigar-nos, candida imagem de Maria ausente! segredarás aquella de que és sombra, que para ella está guardada a gloria de casar algum dia uma roseira ao já seguro tronco. ¡Ai, doce emblema da quêda e flórea vida, enlevo de ambos!
Tinha a varanda revestida de trepadeiras, uma roseira no intervallo das duas janellas e, no andar de cima, apparecia frequentemente uma senhora, toda occupada em trabalhos domesticos, n'esse lidar modesto, que rodeia, a meus olhos, de suave perfume de poesia as mais bellas figuras de mulher.
Porque me obrigarias um dia a ser criminosa, como fui... De que modo te obrigaria eu a seres criminosa?! Considerando-me apenas uma companheira de casa, a quem não é obrigação fazer carinhos, porque a mulher casada é uma posse sem disputa, é uma roseira que dá uma flôr, e sécca para nunca mais reverdecer... Eu sei que fui muito amada, muito estremecida por... Por teu marido...
E, erguendo os olhos, entreviu na unica janella do primeiro andar, detraz das folhas da roseira, uma carinha muito bonita, mas muito triste, que lhe sorria por entre muitas lagrimas. Vamos! disse o Eustachio, pondo-se a caminho e olhando de revez para o outro. Deixa estar, grande patife! ia pensando o José Miguel. Ainda hoje m'as has de pagar!
Ha, por vezes ali, filhos do mesmo abraço, todos os pomos em que o Divino pôs liga de oiro. E o vento lá balouça tudo, laranjas, limões e limas, um phalansterio em ramos, num contacto que elles, os lindos fructos, aproveitam, sensualmente. Ha naquella roseira amores incestuosos. Pois as suas rosas são tão bellas como as das outras roseiras. Attentae o jardim!
Depois, com um gesto lento, precioso, em que as taras do amador dramático automaticamente se traíam, tirou do outro bolso muitas pétalas, e ofereceu-me algumas: Faz... favor. São de uma roseira que o vento desfolhou... Ficou curvado a aspirá-las uns segundos: Certas manhãs de outono... os perfumes dão vontade de chorar... Datam daqui as nossas relações.
Junto da porta crescia uma roseira, que mettêra para dentro do quarto uma pernada insubmissa, toda cheia de cachos de rosas pequeninas. Um rouxinol cantava no salgueiral, porque isto era no tempo dos ninhos. O mestre-escola approximou-se da janella e esteve por algum tempo respirando aquelle ar que o refrescava agora, mas que lhe trouxe não sei que recordações.
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