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Atualizado: 21 de novembro de 2025


Francisco Brandão: «Ha muito para reparar na força do destino que chamava Domingos Leite... Depois que sahiu de Madrid entrou logo em desconfiança do companheiro, presumindo que o havia de entregar, como por vezes lhe disse no caminho, declarando que sonhára uma d'aquellas noites que elle o entregava, e se via mandar fazer em quartos; e chegou a tanto a suspeita que tinha que, uma das vezes, se poz de joelhos diante de Roque da Cunha, e, abraçando-o pelos pés, lhe rogou encarecidamente o não quizesse entregar á justiça.

Os meus cincoenta annos perdoam os teus vinte e seis disse serenamente Roque Entretanto bom é que saibas, amigo Leite, que nenhum homem, antes de ti, me insultou assim, nem depois de ti receio que me insulte. Se não estivessemos sós, dar-me-hías uma satisfação. Assim... ninguem irá dizer que o matador do amante de certa dama ouviu tamanha vilta do marido de Maria Isabel.

Porque?! interrogou o argentario sobresalto. Porque no erario não ha real. Todo o dinheiro, que existia, levou-o o duque na caixa militar... Ah! Malditos inglezes! Mas! E o penhor? A prata da egreja de S. Roque, que está na Moeda, e que s. ex.^a o general meu cunhado me affiançou?... Por ordem do duque restituiu-se outra vez á egreja. Póde ir buscal-a... se lh'a derem.

Quero receber as minhas relações, como as recebi antes de ter metade da sua riqueza. Quero uma inteira liberdade como premio do meu procedimento para comsigo. Quero... «Então isto, pelos modos, é «nós, el-rei, e justiça de FafeAqui não ha rei nem roque n'esta casa? é quero, e mais nada? Quero, sim, porque é de justiça o que não tenho a baixeza de pedir; mas quando não, snr.

Passámos depois o rio Cacurocáe, que corre a S.S.E. ao Cúe; e meia hora depois o rio Quissengo, que corre a S.E., e vai affluir ao Cúe; acampando na margem d'este ùltimo, pêlas 4 horas da tarde, junto da povoação de Catonga, onde tem a sua libata um tal Roque Teixeira. A marcha foi de 30 kilòmetros, o que muito nos fatigou.

Para afugentar o terror que o primo lhe incutira, pintando-lhe Roque da Cunha caudilho de uma horda de quadrilheiros facinorosos, padre Luiz fiava-se na convicção de que ninguem lhe suspeitava a lura, nem por aquelles sitios desfrequentados lhe faria espera.

Hade passar aqui ou entrar pelo outro lado disse Roque da Cunha a Domingos Leite A tua paragem é esta; a minha é a outra. Dou-te o ponto mais arriscado, visto que m'o não cedes. Olha que o padre tem figados, torno a dizer-t'o... Até logo. Domingos Leite retrahiu-se para o escuro de um arco sotoposto ao collegio jesuitico de S. Patricio, e acantoou-se no angulo mais comvisinho da passagem.

Uma ia reunir-se a caçadores 2, ao palacio das Necessidades e outra seguia para o largo de S. Roque, apoiando as forças do Rocio e impedindo a communicação da guarda municipal pela rua do Alecrim e praça Luiz de Camões. Os grupos civis, por sua vez, com bombas e granadas de mão impediam em diversas ruas da cidade que as forças da municipal evolucionassem para o ataque ás forças revoltadas.

Passou-lhe talvez no espirito o pensamento de encarregar o infame delactor de matar, em segredo, Domingos Leite, e salvar assim a viuva e a filha da ignominia que do alto da forca baixaria sobre ellas. Mas não era Roque o homem amoldado á observancia do mysterio que tal acto requeria.

Ó Couto Monteiro, se a Carta está morta, o que é que lhe importa, que importa aos guerreiros em transformados, que toque ou não toque nas torres da Graça, da , de S. Roque, o sino importuno masurkas e fados?! Nem isso os aquece, nem ha desafôro qual este que os templos agora profana passando dos palcos aos orgãos do côro, aos sinos de igrejas, a copla mundana.

Palavra Do Dia

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