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Atualizado: 15 de junho de 2025


Um vi eu que me maravilhou devéras. Pertencia a Romero Ortiz. Entre outras raridades, foi-me dado vêr ali o mappa em que o general Moltke traçára a guerra franco-prussiana, e a faixa encarnada que Prim tinha cingida á cinta na noite em que o assaltaram. Muitas reliquias portuguezas me foram tambem mostradas, e creio até que uma do fallecido visconde de Castilho.

Julgá-lo-hão os que, depois de lerem attentamente o meu modesto trabalho, examinarem com igual attenção o escripto de Muñoz y Romero e a apreciação desse escripto por Mr. de Rozière. Janeiro de 1876

Fallando, porém, de homens illustres, não deveremos de modo algum omittir dois nomes, que, por mais do que um lado, nos devem ser sympathicos e affectuosos. Esses nomes são os dos srs. D. Benigno Joaquim Martinez e Antonio Romero Ortiz, de quem em seguida nos vamos occupar. em Madrid o numero de jornalistas sobe talvez a mais de duzentos.

Falo de Thomás Muñoz y Romero, do auctor da Colleccion de Fueros Municipales, obra notavel, que, sendo de um homem , honraria uma corporação litteraria, que a houvesse emprehendido e executado.

E, em verdade, que havia o autor do artigo Movimento Litterário de dizer em contestação do libelo documentado que tinhamos produzido? Nenhuma justiça lhe assistia, e por consequência não ousou reclamar. Recolheu-se ao silêncio, áquele prudentíssimo silêncio que se seguiu á publicação do notavel trabalho do Dr. Sílvio Romero sobre a Patria Portuguêsa.

Com o golpe de 3 de janeiro de 1873 foi Romero Ortiz nomeado ministro do ultramar. Ultimamente vive um pouco doente e retirado das cousas politicas, quasi que exclusivamente entregue ao seu museu, que é curiosissimo, e aos seus estudos.

A 12 de dezembro, então, quando todos tinham esquecido a quéda do rei, Carvalho fez fechar na torre de Belem o duque d'Aveiro, o marquez de Tavora, seus filhos Luiz e José, seu genro conde de Athouguia, o cabo Braz José Romero, ligado á casa de Tavora, Antonio Alvares Ferreira, criado grave, Manoel Alvares Ferreira e seu irmão João Miguel, lacaio do duque.

Era a nossa raça? O brasileiro era o luso? Sylvio Romero nega que o fosse. Acha que a historia do Brasil não é a «historia exclusiva dos portugueses na America», nem a dos tupys, nem a dos negros. «

Antonio Romero Ortiz é um outro amigo dos portuguezes. Nascido na Gallisa, onde fundou differentes jornaes liberaes e onde organisou um nobre batalhão de voluntarios, em 1843 se inscreveu como advogado em Santiago, terra da sua naturalidade.

Esses desenvolvimentos não cabem, porêm, neste breve opusculo e na forma de publicação a que é destinado: por isso pararei aqui. Permitta-me o sr. Muñoz y Romero que repita, acabando, as expressões de sincero apreço pelo seu alto merito litterario, e pelos seus esforços para derramar luz nas trevas da nossa idade media.

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