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Atualizado: 25 de julho de 2025
Eu sou o conde de Monção. Filippe, d'esta feita, devia de sentir duas barras de ferro, uma ao peito, e outra nas costas, porque ficou hirto e rijo sobre o selim. Nunca ouviu falar de mim? tornou o conde, notando a nenhuma reverencia com que o militar ouvira o seu nome. Ouvi, sim, senhor. Agora, se lhe não custa, diga-me o senhor quem é.
Aquelle torpor que nada sacudira, nem festas, nem lutos, tinha emfim, sob um impulso de sympathia pelo senhor parocho, uma vibração humana! Todas as senhoras lhe sorriram, agradecidas, e Amaro, lisonjeado, respondeu com bondade: Quasi nada, snr.^a D. Anna, quasi nada, minha senhora... Que elle deu de rijo! Mas eu sou de boa carnadura.
Rijo, rico, indifferente ao Estado e ao Governo dos Homens, nunca lhe conhecemos outra ambição além de comprehender bem as Ideias Geraes; e a sua intelligencia, nos annos alegres de escólas e controversias, círculava dentro das Philosophias mais densas como enguia lustrosa na agua limpa d'um tanque.
Perdida a seiva da juventude, desfolhadas as minhas illusões e as minhas esperanças pelo rijo vendaval da desgraça, não ha mais para mim no mundo possibilidade de existencia tranquilla e socegada. Oh! agora só peço o esquecimento e a morte como suprema esmola da Providencia. Perdida a innocencia e as santas crenças da minha alma ingenua, vivi para a vingança.
N'esse dia, uma violenta tempestade vinda do S.S.E. passou sôbre nós, e durante duas horas despejou copiosa chuva. Durante a noute, soprou rijo o vento S.E., que muito nos incommodou, tendo por abrigos, como tìnhamos, apenas um ceo nebuloso. A 24 de Novembro, segui sempre ao Sul por caminho difficil.
Depois, alongando os olhos reluzentes por aquela longa água que corria vagarosamente para alêm, já tenta exteriorizar o seu espantado sentimento dos espaços, e rosna com pensativa cubiça: Lhlâ! Lhlâ! Calmo, magníficamente fecundo, corria êle, o nobre rio do Paraíso, por entre as ilhas, quási afundadas sob o pêso rijo do rijo arvoredo todas fragrantes, e atroadas pelo clamor das cacatuas.
Jesus! que transcendente regalo, o d'aquelle nobre copo, embaciado, nevado, a espumar, a picar, n'um brilho d'ouro! E depois, garrafa de Borgonha! E depois, garrafa de Cognac! E depois Hortelã-Pimenta granitada em gêlo! E depois um desejo arquejante de espancar, com o meu rijo marmelleiro de Guiães, a porca que fugira com outra porca!
O grande Atlante pergunta á armada o seu destino: Somos a Liberdade! a esplendida epopéa! a voz da humanidade! o sol da Nova-Idéa! Somos, oh monstro aquatico, o verbo democratico, tão forte como Deus! mais rijo que a tormenta! Astros, descei dos ceus! Nuvens, descei do espaço! vinde beijar o traço das nossas naus possantes!
Então Gonçalo, ainda nos braços do Gouveia, pediu generosamente, «que se não procedesse contra os bandidos...» O Administrador recusou, decidido e secco, proclamando o principio da Ordem, e necessidade d'um escarmento rijo, para que Portugal não recuasse aos tempos barbaros do João Brandão de Midões.
Bem sei que preparaes correctamente O aço e a seda, as laminas e o estofo; Tudo o que há de mais dúctil, de mais fofo, Tudo o que ha de mais rijo e resistente! Mas isso tudo é falso, é machinal, Sem vida, como um circulo ou um quadrado, Com essa perfeição do fabricado, Sem o rythmo do vivo e do real!
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