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Atualizado: 1 de junho de 2025
E, em vez de voltar para casa, como tencionava, deu ordem para que a conduzissem ao escriptorio da rua dos Inglezes. Mr. Richard, que passeiava na Praça, vendo chegar a filha, aproximou-se d'ella sorrindo. Que madrugada é esta, Jenny? Admira-se? pois ha muito que ando por fóra. Então é dia de feira? Não, senhor; mas tenho hoje de lhe dar contas de um trabalho de que me encarreguei. Qual?
Richard, já ella tinha rido, e quando entrou na sua, trazia o espirito tranquillo, e respirava com o desafôgo dos dezoito annos, e d'aquella indole sem preoccupações. Feliz idade e feliz coração!
Conduzamol-as de modo a deixar-lhe entrever os motivos, que nos convier que elle supponha; mas sem mostrarmos o proposito de revelar-lh'os, para que não desconfie da intenção e procure então os verdadeiros. Mr. Richard olhava para a filha com um sorriso, já muito desanuviado. Bravo! que machiavelismo! Não te sabia tão diplomata. Vamos á applicação ao caso presente.
Então não me fazes a justiça de acreditar que a força da minha razão seria bastante para vencer esses preconceitos de educação... quando os tivesse? disse Mr. Richard, porém de modo, que estava justificando Jenny. Assim o espero; por isso é que...
O mysterio que desde a creação estava suspenso sobre o Atlantico, e occultava ao conhecimento do homem metade da superficie do globo, tinha reservado para o Infante D. Henrique, o navegador, um campo de nobres commettimentos. RICHARD HENRY MAJOR Vida do Infante D. Henrique.
A alliança de Charles com a filha de Manoel Quentino, tendo por explicação sómente o affecto dos dois, seria estranha e incomprehensivel; mas se Manoel Quentino, em vez de ser guarda-livros, fosse um socio da casa... Mr. Richard, ouvindo estas palavras, desviou para a filha o olhar. Viu-a distrahida, examinando, com apparencias de attenção, um pesa-papeis de crystal. Mr.
Não, senhor; não o conheço d'ahi; mas tambem o não conheço por experiencia pessoal. Das lições de meu pae obtive o pouco que d'elle sei; por isso avalio o bom e o mau das nossas acções na vida, á luz do dever e da consciencia. Não foi o que me ensinou? Mr. Richard aceitou com um sorriso a correcção filial. Pois foi á luz do dever e da consciencia que eu procedi.
Richard, o velho inglez principiou a despir-se d'esta soturna gravidade e a lingua a desencadeiar-se-lhe, rompendo aquella especie de mutismo, que lhe impunham as regras da etiqueta britannica. Verificava-se n'isto uma opinião de Fielding, escriptor que disputava a Sterne as predilecções litterarias de Mr.
Richard atalhou-o: Nem eu quero tambem averiguar dos actos da sua vida. Teem-me chegado aos ouvidos rumores de muita extravagancia sua, de que não tenho feito caso. Mas quero, mas exijo... E inda tenho força bastante para o conseguir, póde crêl-o... Quero e exijo que se respeite o meu nome e... e a minha casa. Fique entendendo.
Estas palavras deram que pensar a Mr. Richard; elle imitava estes apreciadores de vinho que conservam muito tempo no paladar cada gole que sorvem, e olham com indignação para os grosseiros bebedores, que despejam de um trago tão preciosa bebida. E é assim; reflectia elle, pousando o livro e saboreando a consideração que lera ou mais ou menos succede o mesmo com toda a gente.
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