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Atualizado: 7 de junho de 2025
A consternada senhora sahiu do gabinete do marquez, desattendendo os prudentes conselhos que tendiam a esperar alguns dias o resultado da intervenção de um ministro mais influente no real animo. O mordomo-mór lembrara-se de Antonio Cavide. Maria Isabel lembrara-se de D. João IV. Seguiu d'alli, com a filha, para o paço da Ribeira, e entrou no Arco de Ouro.
E dez dias depois, João Maria das Neves tomava posse do cartorio d'escrivão do juizo ordinario no concelho de Ribeira de Pena.
Não tens religião, mas tens cavalheirismo... Em todo o caso, ás dez no Central para o almocinho, e á vela depois para a Ribeira! Assim eu conheci a irmã da Firma. Chamava-se D. Jesuina, tinha trinta e dois annos e era zarôlha.
Notarei, para mim como melhor, o 52, em que ha um bello effeito de sol sobre a agua do mar. O 53, delicioso Cantinho da praia de Paço d'Arcos, e o 56, um soberbo poente nostalgico e poetico na Ribeira de Algés.
Agora toma a espada, agora a pena, Estacio nosso, em ambas celebrado, Sendo, ou no salso mar de Marte amado, Ou n'água doce amante da Camena. Cysne sonoro por ribeira amena De mi para cantar-te he cobiçado; Porque não podes tu ser bem cantado De ruda frauta, nem de agreste avena.
Olá, Pedro Choca! accrescentou, depois de honrar com um sorriso a facecia que servira de exordio, dirigindo-se a um dos que se desbarretava; que nenhum dos teus falte depois de ámanhã na Ribeira. Onde está o João Bispo? João Bispo, redarguiu o interrogado, ha dias que desappareceu.
Que ribeira de lagrimas tão grossa Teu branco véo de noiva hade estancar! Como hade parecer pequena poça Para os banhos, então, o grande mar! E entornar-nos volupia nos desejos O mixto de odio antigo e novos beijos! Mas tu 'stás presa!... e nós... 'stamos dementes!
«N'este mesmo dia á tarde, elle com a frota que estava juncta em Oeiras, se partiu com um tempo bem assombrado como el-rei desejava para sua jornada; e comquanto todos determinaram de se aviar depressa, ainda ficaram na ribeira de Lisboa cento e sessenta vélas, entre caravellas de fidalgos e outros navios d'alto-bordo que muitos fidalgos tinham fretados.
Vem de molde o extracto de umas antigas Memorias ineditas de Diogo de Paiva e Andrade: «D. João III costumava dormir a sesta depois de jantar em uma casa que tinha janellas para o Tejo, assistindo nos Paços da Ribeira, sendo poucas as pessoas a quem permittia licença de entrar n'ella em quanto descançava.
Mas emquanto ia navegando o corpo da sancta, teve Celio, o abbade do convento, uma revelação que lhe descobriu a verdade e os milagres do caso; e communicando-a logo aos monges e ao povo de Nabancia, sahiu com todos de cruz alçada, e foi por esses campos da Golegan fóra, até chegar á Ribeira de Santarem.
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