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Atualizado: 22 de maio de 2025


Era o Orgulho... o Poder... a Riqueza... loucuras, Chimeras juvenis do meu abril risonho, Borboletas azues, larvas escuras Que deslisaram no meu sonho... Todas essas visões, d'aspectos sobrehumanos, Por deante de mim, lentas, passavam... E olhavam-me e choravam, Como espectros de longos desenganos Que os meus olhos das trevas evocavam... E olhavam-me e choravam, Sumindo-se nas sombras da floresta, Aos primeiros clarões da madrugada Como um rumor de festa, Despertavam, partindo em revoada, As aves a cantar.

Ainda com sol, iam pousar de revoada no telhado da casa onde habitava a Morgada, participar-lhe por certo que iam recolher, cumprimentá-la ao balcão da sua janela, alegre de trepadeiras em flor, pousar-lhe nos ombros, na cabeça as mais ousadas ou as mais amigas, segredando-lhe não sei que arrulhos que ora a faziam sorrir, ora lhe traziam lágrimas, mas que sempre provocavam novos afagos, afagos intermináveis: Minha pombinha... minha amiguinha... minha querida...

Era um caminho triste e sombrio, com um chão humido e molle todo sulcado pelas rodas dos carros e murado d'ambos os lados pelos taludes barrentos, onde, no inverno, escorriam as chuvas. Acabava n'um terreno baixo desmoutado e areiento, ao qual vinham dar as aguas d'um regueiro. Á tardinha vinha ali beber uma revoada de pombas brancas.

Nenhum pastor subira com o rebanho áquellas cumiadas, sempre escondidas na negridão da nevoa, e perigosas se o lobo uiva faminto. Quando o tempo estiou, quem denunciára o cadaver disforme no rosto fôra uma revoada de corvos que crucitavam pairando sobre os restos do seu banquete disputado ás feras. Contava-se assim o caso em Famalicão.

Author: Augusto Gil Language: Portuguese 165 R. Ferreira Borges 165 165 R. Ferreira Borges 165 Honorate l'altissimo poeta A João de Deus Almas irmãs da minha, a vós dedico e offerto Este livro d'amor meu coração aberto. Folhas soltas ao ar na alegre revoada De pombas a fugir no azul d'uma alvorada.

O céo branco, mudo, recolhido, parecia descançar deliciosamente do duro tumulto que o agitou quando alli vivia, entre preces e mortandades, o sombrio Povo de Deus: e onde constantemente batiam as azas dos Seraphins, e fluctuavam as roupagens dos prophetas arrebatados pelo Altissimo, era calmante vêr agora passar apenas uma revoada de pombos bravos, voando para os pomares d'Engaddi.

Os dias de nossos Pais veneráveis foram por êles torturados; e nunca o seu pobre coração tremia tanto como quando, de alêm dos montes, se vinha despenhado, com sinistro estridor de asas e bicos, a revoada dos Pterodactilos. ¿Como sobreviveram nossos Pais, neste Jardim de Delícias? De-certo muito faiscou e trabalhou a espada do Anjo que os guardava! Pois bem, meus amigos!

E lentamente, como aquelles fumos distantes, Goncalo sentia que todas as suas melancolias lhe escapavam da alma, se perdiam tambem no azul lustroso... Uma revoada de perdizes ergueu o vôo d'entre o restolho. Gonçalo galopou sobre ellas, gritando, sacudindo o seu forte chicote de cavallo-marinho, que zenia como uma fina lamina.

Um d'elles confessou lealmente, minutos depois da rendição: Não sou republicano, mas agradeço a forma como os senhores me trataram, permittindo-me que após a derrota eu regresse intacto para junto dos meus. São muito generosos para com os vencidos! Obrigado!... Uma revoada de enthusiastico applauso apagou as ultimas syllabas d'esta declaração espontanea e honrada.

Nos campos, a espaços, alvejavam sepulchros; ovelhas pastavam em torno, pombos cercavam-nos em revoada arrulhante. Por entre a palha das choças esfiava-se o fumo azul. os moinhos trabalhavam e junto aos immensos lagares, onde se pisava a azeitona, reluziam, em fumeiro, montes de bagaço oleoso.

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