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No dia seguinte, concerto no theatro Apollo; no dia 27, revista militar em que trinta mil homens tomaram parte; depois... um diluvio de festas ruidosas, soberbas, e, no futuro quem sabe? talvez uma sombra, uma grande dôr, o reverso d'este quadro maravilhoso...

Voltando á patria morreu em Evora, não sabemos em que anno, e jaz no convento do Espinheiro. 1 d'abril de 1842. Srs. Redactores da Revista universal lisbonense.

O jornalista, que ficava ao lado d'elle, interpellou-o pela preoccupação em que o viu. Ora uma observação qualquer da parte d'este jornalista tendia fatalmente a degenerar em longa revista litteraria, que era difficil interromper.

Esperava-os um banco verde, um banco de idyllio, que nem que fosse mandado pôr ali de encommenda pela camara municipal, para uso dos namorados ao domingo... oui, le dimanche. Por de traz, um bosquesinho de roseiras, discreto como um cego, silencioso como um mudo. Rosendo sabia os versos de Pailleron por os ter lido na Revista dos dois mundos, e por os haver achado deliciosos.

N'este momento, e como que em protesto á obra naturalista e á escola que a produz escola de que Zola está dando a formula no seu ultimo livro: L'oeuvre Octave Feuillet, o velho romantico, acaba de publicar, na Revista dos Dois Mundos, um estudo intitulado: a Morta.

Trazia na mão um numero de revista litteraria, e abrindo-o no sitio d'uma peça poetica, impressa, perguntou-me se eu ouvira alguma vez fallar da Coronado. Fiz com a cabeça que não, e elle, explicando que era o médico da casa, em duas palavras fez o elogio sumário da sua cliente.

No Prefacio registra-se a promessa de um estudo critico sobre a Obra de Cesario Verde. Essa obra, dispersa nas columnas do Diario da tarde, do Porto, da Renascença, da Revista de Coimbra, da Tribuna, da Illustração, etc., não será discutida pelo auctor d'estas linhas. Não é hoje discutida, nem o será jamais.

O sacerdote ancião, que parece ser da familia, é aquelle abbade que nos leu a Revista Universal Lisbonense, e a quem eu devo e agradeço os commentarios ao fogoso e pungente artigo, que me parece ser do meu presado mestre e adorado amigo visconde de Castilho. Hoje em dia, aquella denominação, nem é desprezivel nem affrontosa. O progresso indultou o jogador; deliu-lhe da fronte o antigo ferrete.

O ceu parece baixo e de neblina, O gaz extravasado enjôa-me, perturba; E os edificios, com as chaminés, e a turba Toldam-se d'uma côr monotona e londrina. Batem os carros de aluguer, ao fundo, Levando á via ferrea os que se vão. Felizes! Occorrem-me em revista exposições, paizes: Madrid, Paris, Berlim, S. Petersburgo, o mundo!

E agora por poema me lembra um peccado velho. Disse-se que o monumento substituia o poema, que nós não tinhamos sabido ou querido fazer. A gente da Revista não sabe fazer poemas épicos, nem tem vontade de o saber.

Palavra Do Dia

entristecia-se

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