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Atualizado: 2 de julho de 2025


Ladra, ladra, ladra! Bebeda! bebeda! bebeda! A tia Joaquina rematou a apóstrophe, erguendo-se, e corcovando-se um pouco com as costas para a visinha, e assentando tres palmadas que provocaram esta resposta do postigo: Fóra porca! regateira! vai vender sardinhas, grandississima beberrona!

Moura repetiu com os collegas que as tropas portuguêsas preenchiam no Brasil tres fins: conter os independentes, proteger as pessoas e bens dos europeus e guardar os brancos da gente servil. Rematou o seu copioso discurso declarando que mais do que Portugal padeceria o Brasil com a separação.

E a prova é que a guarda se conservou sempre na defensiva, abrigada pelas varandas de pedra que guarnecem as escadas e patamares que dão accesso á egreja de Santo Ildefonso e mudou de attitude quando a bateria de artilharia, rompendo o fogo contra o edificio municipal, rematou a contenda.

Rematou o seu discurso alvitrando se não alterasse com medidas provisorias o que devia ser corrigido definitivamente pela carta constitucional. «Está para se acabar a constituição com a sua addição para o Brasil: diz-se aos brasileiros: aqui está o pacto social, se o quereis, muito bem; se não, tratai da vossa vida, que nós trataremos da nossa».

Temia «o orgulho e capricho militar». Oppunha-se, rematou, a que o chefe das tropas tivesse assento nas juntas, embora fosse ouvido nas materias de sua jurisdicção mas nunca influindo com a sua presença e votos nas deliberações do governo.

Convidou o Silveira a sentar-se e acercavase-lhe, solícito, insinuante. Sem dúvida era português? Pelo modo, pelo acento, via-se logo... Muito folgava! Êle era andaluz. Um pouco periodista e um pouco homem de negócios. Impingia-lhe o seu cartão de visita, impresso em tipo gasto e vulgar, modestamente. Ramón Alvarez, tout court. Mas, sôbre a caligrafia tôrpe dos caracteres, um empenachado elmo luzia heráldicamente, mais tôrpe ainda. Êle era duma família da mais antiga linhagem, família de cronistas, de poetas, de galans... e tivera sempre um grande fraco pelas letras. Tinha dois livros em preparação, uma novela e um poema épo-histórico, e tambêm um drama prestes a ser pôsto em scena pela Maria Guerreiro. Oh, os intelectuais! exclamou o incompreendido escriba, desarticulando o busto, rolando os olhos em êxtase e, num bravo arranque de entusiasmo, atirando a enormidade paradoxal da cabeça sôbre a nuca. São a flor por excelência, a suprema exaltação da terra! Infelizmente, êle vivia... viviam os dois, que lhe perdoasse se tomava a liberdade de o dizer... mas como ... viviam numa peste de países de analfabetos, onde por via de regra os pensadores, os génios, os grandes eleitos do talento e do saber, morriam de fome. De sorte que, assim, havia que ser-se ao mesmo tempo um pouco prático. Que remédio! com enfado soberano rematou. E iludia o seu prosaico mistér de caixeiro viajante num vago eufemismo, dizendo «que vinha

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