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Atualizado: 23 de junho de 2025


Não era elle todavia insensivel ao espinho occulto que lhe pungia na vaidade de pae, quando diligenciava demover o afilhado da vil profissão de boleeiro, incitando-o a sair para Portugal, onde lhe segurava recursos para negociar, se não quizesse outra carreira.

Se me permitte uma reflexão, interpoz-se Almeida dirigindo se a Alvaro de Abreu o sr. está enganado com o seu systema de esgrimir ás cegas. Como hade ver a espada do seu contendor? Não sei jogar espada respondeu elle Faço o que sei e posso. Vejo que pode: mas o que sabe é perigoso contestou Almeida V. S.^a era ja cadaver, se o quizesse o sr. Pacheco.

Não seria mais razoavel supportal-a ainda alguns dias, como antes de hontem nos disse o medico? respondeu Maria Gertrudes. Pois supporte-a vossemecê, que eu pela minha parte estou farta. E demais, nós as criadas não temos obrigação de aturar doidas. Se a tal me quizesse sujeitar, ia para o hospital de S. José, onde tinha melhor ordenado do que n'esta casa.

O diabo apaixonando-se por uma formosa princesa, esposa de um grande rei do paiz do Sol, roubou-a, encerrando-a em reconditos jardins situados entre altas montanhas. Como a princesa chorasse constantemente por se vêr , o diabo deu-lhe uma vara magica e disse-lhe que quando quizesse companhia tocasse com ella um rabanete que elle logo se animaria transformando-se em uma mulher.

O Infante D. Pedro lhe respondeu: «Senhor irmão, bem vejo o que dizeis ter fundamento de muita razão, se por todos se quizesse assi consirar com juizos livres de paixão; mas como n'este caso haja propositos e tenções desvairadas, tenho receio nascer d'ellas alguma divisão, que a qualquer reino grande faria perder, quanto mais a este de Portugal tão pequeno, que sem sua destruição não padece algum desacordo; e por elle ser a herdade em que nascemos e que nos criou, e porque nosso padre tanto sangue espargeu, e tanto trabalhou pela conservar e manter, eu sentiria em egual de morte para mim ser eu causa de sua perdição: verdade é que, se com prazer de todos e sem alguma divisão se podesse fazer, logo por serviço de Deus e d'El-Rei meu Senhor, e bem de seus reinos e minha honra, folgaria aceitar este cargo

Quando em 1881 vim pela segunda vez á Zambezia e fiz o conhecimento do Manuel Antonio de Sousa, disse-me elle que se o governo do districto de Quelimane lhe desse de arrendamento os prazos de Chupanga e Cheringoma, pelo preço rasoavel que então quizesse marcar, mas com a condição de que os não poria em praça durante nove annos, tempo por que andavam arrendados os prazos do districto de Tete, a fim de evitar que passados tres ou quatro annos de despezas, trabalhos e perigos, outros viessem concorrer em igualdade de condições para o goso dos resultados obtidos, elle, assim como tinha fechado aos landins a villa de Senna e os prazos envolvidos pelo da Gorongosa, se compromettia a pôr no prazo Cheringoma uma barreira que evitasse para sempre a passagem dos landins para os prazos Caia, Inhamunho, Luabo e Melambe: disse-me mais que tinha proposto ao arrendatario do Cheringoma que se oppozesse aos landins, mas que este apenas se contentava em aproveitar o prazo para mandar caçar alguns elephantes ou apanhar borracha que n'elle abunda, pagando successivamente ao Musila os tributos de fazenda que a este fossem contentando.

Dizendo a El Rei pela continua e grande mortindade dos seus que os não mandasse assi chegar ao combate; porque elle bem poderia fazer com seu grande poder, quando quizesse, outra villa dez vezes maior que aquella, mas que fazer elle e renovar outros tantos vassallos mouros quantos alli perdia não podia, era officio que sómente pertencia a Deus.

E assi lhe respondeu em muitas e boas palavras, e em fim que se de todo em todo sua vontade quizesse forçar as armadas de tão vivas razões, como lhe mandou para o ella não cometer, que elle estava prestes de a receber onde ella quizesse, e para isso lhe offerecia a perdição de sua vida, honra, e fazenda, que elle não podia escusar.

Commigo! E sempre commigo? Pois bem; teima em offender-me?... aceito as chaves, levo-as para casa. Mas faço-lhe aqui, eu tambem, um protesto, fidalgo. Juro que hei de, a seu pezar, fazer-lhe o bem que podér. Se os meus soccorros o humilham e envergonham, ha de ter a paciencia de se humilhar e envergonhar por muito tempo, porque de hoje em diante vou trabalhar como nunca na restauração da sua casa. Ah! cuida que é desfeitear-me e eu calar-me envergonhado? Enganou-se. Enganou-se. Enganou-se. Apre! Eu também tenho vontade. Ha de vêr com quem se metteu. Ainda que o fidalgo quizesse agora dar cabo do que lhe resta, eu lhe juro que não o conseguiria. Fica por minha conta a empreza de pôr no em que esteve a sua casa e a sua propriedade. Ora aqui está. Agora queixe-se, insulte-me, desfeiteie-me á vontade; ande, não tenha escrupulos. A minha tenção está formada. Não quero saber se o seu orgulho se offende, ou se se não offende. Se se offender, tanto melhor, que d'elle tambem é que eu recebi offensa. Apre! Cuidam que nós não temos brio nem pundonor?

Se eu, de , quizesse acceitar a theoria do meu amigo P. de M. sobre a emigração, provaria contra elle que a emigração portugueza é essencial e quasi exclusivamente de proletarios miseraveis.

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