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Atualizado: 29 de maio de 2025
Eu logo vi que me conhecias dizia Jenny, afastando-lhe compassivamente os cabellos da fronte enrugada. E has de estar quieta, não has de? Sim, sim dizia a velha, a rir como creança, e lançava os braços em volta do collo de Jenny, aproximava-a do seio e beijava-a, murmurando com voz chorosa as mais ternas expressões de affecto da lingua ingleza.
55 Nem tão pouco direi que tome tanto Em grosso a consciência limpa e certa, Que se enleve num pobre e humilde manto, Onde ambição acaso ande encoberta. E quando um bom em tudo é justo e santo, Em negócios do mundo pouco acerta, Que mal com eles poderá ter conta A quieta inocência, em só Deus pronta.
Uma luz quieta, limpida, serena como a tocha na mão do anjo que ajoelha em innocencia e piedade deante do throno do Eterno!
E oh surpresa! eis que, logo adeante, na estação quieta e clara de Saint Jean-de-Luz, um moço esbelto, de perfeita elegancia, entra vivamente no meu compartimento, e, depois de me encarar, grita: Eh, Fernandes! Marizac! O duque de Marizac! Era já o 202... Com que reconhecimento lhe sacudi a mão fina, por elle me ter reconhecido!
Esses, que levantaram o rosto sem mancha, para saudar no throno reerguido o degenerado neto do Mestre da Aviz, eram uma classe menos timida que a do vulgacho, a mais quieta na sua obscuridade, a que fora, nos dois ultimos seculos, pouco e pouco espoliada dos seus antigos fóros municipaes, a classe média, emfim, cuja importancia na cidade delimitava-se a engrossar a veia da thesouro.
Um brilho de neve e ouro vibrava profusamente no ar molle, irradiado dos claros marmores, dos granitos brunidos, dos recamos preciosos banhados pelo divino sol de Nizam. Os lisos pateos que eu de manhã vira desertos, alvejando como a agua quieta d'um lago, desappareciam agora sob o povo que os atulhava, adornado e festivo.
Ella é tão loura, lyrica, franzina, Tão mimosa, quieta, e virginal, Como uma bella virgem d'um missal Toda dourada, e preciosa e fina! Não ha graça mais casta e femenina Do que a d'ella! Seu riso angelical Cria em nós todo um mundo de moral, Melhor que tudo o que Platão ensina! Por isso; e pela sua castidade, Deve ser goso intenso, na verdade, Sentir fundir-se em nós seus olhos regios!..
E o digno preto, offegante, lustroso de suor, e livido sob o esplendor da sua negrura, exclamava, apontando com a mão tremula para a pobre egoa, que solta, de cabeça pensativa, parecia de pedra, sobre as patas mais immoveis que marcos: Pois se o siô Fernandes visse! Uma fera, que nunca veiu quieta. Sempre para a esquerda, sempre para a direita, pé aqui, pé além! Só para me sacudir!
Quando o sol encoberto vai mostrando Ao mundo a luz quieta e duvidosa, Ao longo de huma praia deleitosa Vou na minha inimiga imaginando. Aqui a vi os cabellos concertando; Alli co'a mão na face, tão formosa; Aqui fallando alegre, alli cuidosa; Agora estando quêda, agora andando. Aqui esteve sentada, alli me vio, Erguendo aquelles olhos, tão isentos; Commovida aqui hum pouco, alli segura.
A severidade é tambem um meio de ser caritativo; a minha complacencia com Emilia é uma falta d'amor. 30 de novembro. Um dia alegre, sorridente; a atmosphera quieta, a paysagem rutilante. Na minha alma, um esvoaçar de esperanças boas. Laura, Laura!... Toda a natureza me repete o seu nome.
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