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Atualizado: 15 de julho de 2025


Eis o programma d'esta noite: Primeira parte: Fortunato principia por dizer «Pois é verdadeReplica-lhe Manoel Quentino que a vida estava para elle. «Queixe-se, que tem de quê» diz o outro «E não tenho pouco» responde Manoel Quentino. Dois bocejos de ambos os lados, e pausa. Segunda parte: Manoel Quentino queixa-se de umas dores de cabeça. Fortunato attribue-as ao tempo e esfrega os olhos.

Commigo! E sempre commigo? Pois bem; teima em offender-me?... aceito as chaves, levo-as para casa. Mas faço-lhe aqui, eu tambem, um protesto, fidalgo. Juro que hei de, a seu pezar, fazer-lhe o bem que podér. Se os meus soccorros o humilham e envergonham, ha de ter a paciencia de se humilhar e envergonhar por muito tempo, porque de hoje em diante vou trabalhar como nunca na restauração da sua casa. Ah! cuida que é desfeitear-me e eu calar-me envergonhado? Enganou-se. Enganou-se. Enganou-se. Apre! Eu também tenho vontade. Ha de vêr com quem se metteu. Ainda que o fidalgo quizesse agora dar cabo do que lhe resta, eu lhe juro que não o conseguiria. Fica por minha conta a empreza de pôr no em que esteve a sua casa e a sua propriedade. Ora aqui está. Agora queixe-se, insulte-me, desfeiteie-me á vontade; ande, não tenha escrupulos. A minha tenção está formada. Não quero saber se o seu orgulho se offende, ou se se não offende. Se se offender, tanto melhor, que d'elle tambem é que eu recebi offensa. Apre! Cuidam que nós não temos brio nem pundonor?

Palavra Do Dia

apontava-lhe

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