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Reprobo sería aquelle que, vendendo seu pae por preço de opprobrio, o entregasse á servidão de extranhos. Reprobo, mil vezes réprobo, sería tal homem; porque este crime fôra mil vezes mais negro do que o parricidio. Quem, por noite tempestuosa, o acolheria debaixo de tecto hospitaleiro? Quem, vendo-o mirrado de sêde, lhe offereceria um pucaro de agua?

quem devia saber pormenores havia de ser o commendador lembrou a D. Gabriella. sim, o commendador, esse devia saber concordou a D. Clementina affogueando-se d'um carminado serodio. mas aquillo era caixa fechada, não se descosia com facilidade. a questão era de saber tirar os nabos do pucaro sem a gente se escaldar.

Ora metta a sua religião no pucaro e coma d'ella, ouviu, sua intromettida? Quem não quer ouvir não mente descaradamente. E que lhe importa a visinhança? E vmc.e que lhe importa aquella senhora que está mansa e quêda em sua casa? Se come por ella, ganhe a sua vida como podér, e deixe conversar quem conversa! Que lhe parece, tia Bernarda! sempre ha cada estafermo n'este mundo!...

A unica cousa que se apercebia era um pucaro de barro, que parecia cheio de agua, a um canto da cella. O chão de tijollo servia de assento e uma porção de palhas espalhadas formavão a cama.

O oleiro responde: porque eras barro antes de seres pucaro.» «Virtude é o diamante em que se pulverisam os raios da desgraça. Aquelle é virtuoso que olha em torno de si, e prostradas as calamidades.» «O reino de Deus não está em palavras sonoras; mas em virtudes.

Fui até ao Porto, ha tres annos, assim como quem não quer a cousa, e fiz por me encontrar com o Malafaya. Comecei a tirar nabos do pucaro, como o outro que diz, e deixei-me dizer que me não desconviria ligar á minha casa uma menina que fosse tão nobre e tão boa herdeira como a filha d'elle. Não arranjei bem o palavreado?

Entrego-lhe a carta da snr.^a D. Aurelia e logo vejo na cara os himores de que ella fica... Estas freiras são amigas de saber e de tirar nabos do pucaro... e eu a paginas tantas ferro-lhe com a pêta de que a Lucilinha está muito mal e que lhe manda pedir de bocca porque não póde escrever se ella faz o favor e a esmola de a ir visitar, porque tem umas coisas de muita importancia a dizer-lhe e não queria morrer sem a vêr alli ó par d'ella... A freira vem, e eu, em vez de a levar p'ra Villaverde, ferro com ella em S. Martinho do Campo... Depois digo que me enganei no caminho e passe por muito bem...

A Dionysia entrou, pousou o pucaro da agua sobre o lavatorio, tossiu, e fallando sobre as costas d'Amaro: Ó senhor parocho, olhe que isto assim não tem geito. Hontem iam vendo sahir daqui a pequena.

E. Como é então que fallaes e mostraes tão bonito modo a homens, que de nada vos prestam? Não seria melhor desprezal-os? P. Não se deve desprezar ninguem. Quem não póde beber por uma taça de ouro, ou de crystal, ha de quebrar o copo de vidro ou o pucaro humilde de barro? Para os conhecidos, caridade e delicadeza; para os amigos, os affectos todos do coração.

Quando fechou os olhos, a mão suja e , que o tinha obrigado ao silencio, despregou-se-lhe dos beiços; mas, aquella mão, como se estivesse resolvida a fazel-o soffrer, foi buscar um pucaro d'agua bem fria e deitou-lh'a sobre a cara.

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