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Atualizado: 4 de julho de 2025


Mas que se não tomar á lettra o proverbio provençal Fais mois pauvre et je te ferai riche porque isso redundaria em grave prejuizo para a oliveira. O que convem sempre é regular esta operação pelas condições do terreno, pela exposição e pela tendencia natural da planta, como aconselham as regras quinta e sexta.

Aquela carteira era irmã gémea de outra, que por tanto tempo namorara! o mesmo feitio, as mesmas dimensões, e os mesmos caracteres, outrora dourados, indicando o nome do seu proprietário: Pedro Toucard. Aqui tem, em primeiro lugar, a minha certidão de baptismo, disse o provençal; eis aqui, também, diferentes passaportes; e enfim, duas cartas de Onésimo... Conhece-lhe a letra?

Não tente a minha desesperação com as suas covardes zombarias!... Saia! Não estou zombando, disse o provençal; e juro-lhe pela minha honra... Pela sua honra!... interrompeu amargamente o pintor. Seja pelo que for... Enfim... juro-lhe que o meu desejo mais veemente seria vê-lo rico e satisfeito. E por isso me roubou o meu património, não é assim?

Quasi todas as phases porque passaram as litteraturas italiana, franceza, hespanhola ou provençal, quer na fórma das primeiras poesias, nas novellas cavalheirescas, nas chronicas, ou nos contos decameronicos, no romance popular, ou no sentimento da natureza despertado pela Renascença, tudo, tudo, abertamente o sustentamos, se encontra na litteratura portuguesa.

Olá!... que é isso? disse o provençal, assustado com a palidez dele; agora olha demais para mim!... Sossegue, meu rapaz, e beba um copo de água. Feridas de dinheiro não são mortais. Oh! articulou o pintor angustiado, é então verdade? O quê? O que eu suponho... Não sei o que supõe, mancebo. O facto é que estive na alta, e depois... veio a baixa. Portanto está tudo perdido!

E afastou-se, mal podendo suster-se nas pernas, seguido pelo provençal, não menos agitado do que ele. Rosa e André entreolharam-se com terror: dir-se-ia que caíra um raio ao deles. Por um movimento espontâneo, a jovem refugiou-se nos braços do seu amado André. Separar-nos!... murmurou ela. Quem o ousaria!... rugiu, o pintor.

Se o matassem na rua Nova os moços do monte d'el-rei, como dizem as Memorias ineditas de Diogo de Paiva de Andrade, a catastrophe assim contada no poema, no romance, ou na tragedia maiores realces daria ao desditoso provençal.

Cansado de lutar, o provençal cedeu, porque estava ardendo por ver-se dali para fora, e esboçar nova especulação. Reembolsou-o dos mil quarenta e dois francos e meio, e tomando nas suas as mãos do velho, disse-lhe: Meu bom amigo, eu sou espertalhão, e conhecedor de fisionomias.

O provençal falava com dificuldade, procurando as palavras e pensando noutra coisa. As suas feições expressivas revelavam a maior irresolução. Apesar do banho que se aplicara, corria-lhe o suor da fronte. André Sauvain não se contentou com tão sucinto esclarecimento. Mancebo, lhe disse Pedro Toucard, venha comigo a três passos daqui, quero dar-lhe duas palavras.

Senhor, disse ele ao provençal, cujos olhares impacientes revistavam todo o quarto, como procurando descobrir onde se escondia a herança, reconheço-o por irmão e herdeiro de Onésimo Toucard. me resta... Entregar-me a herança, interrompeu Pedro, ofegante. Desencante-a pois... meu bravo! Permita-me que, primeiro, lhe conte de que morte desgraçada seu irmão pereceu.

Palavra Do Dia

reconhece-as

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