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Atualizado: 23 de junho de 2025
O mancebo, exaltado, lançou-se outra vez a seus pés, e em vozes suffocadas e incoherentes repetiu-lhe mil protestos. A final, Leonor levantou a face orvalhada d'aquellas lagrimas tão suaves para ambos, e os bellos olhos sorriram humidos, como o sol de abril por entre chuveiros finos.
A desculpa que eu dei a mim mesmo, quando apesar de todos os meus protestos me surprehendi a seguir a senhora de negro, foi a desculpa da curiosidade.
Hanan mandou que fosse descoberto O melhor paradeiro onde, em segredo, Se podesse prender o Nazareno, Muito em segredo, sim, para evitar Protestos e tumultos: pois, meu caro, Havemos de encontral-o! JOSU
Os partidarios de D. Pedro e do conde dos Arcos, assás numerosos, aterrados de semelhante resolução, que tolhia os planos de seus chefes, balbuciaram apenas alguns protestos timidos.
A infeliz Desdemona quiz fallar, pedir, supplicar misericordia ao terrivel esposo, fazer protestos da sua innocencia, salvar a vida, emfim, porque a morte horrorizava-a e a tal ponto que a fazia tremer e bater os dentes como se tivesse febre; mas tudo foi inutil, porque só teve tempo de lançar um grito desesperado, estridente, horrivel e que havia de se ouvir em todos os aposentos do immenso palacio, alterando com a infinita angustia das suas dolorosas vibrações o profundo silencio da noite.
Permittiram os actos do Provisorio apressar o advento de soluções pêlas quaes anseiava a grande maioria dos dirigentes, sem choques, sem protestos, antes com o applauso de todos. Várias eram, entretanto, as formas possiveis de applicação do preceito novo.
Os protestos de mutua fidelidade foram longos, como longa deveria ser a ausencia. Dando-lhe o aperto de mão de despedida, quasi desfallece a Bidinha, tal foi a angustia que atravessou-lhe o coração!
José Pereira Sampaio, vamos trasladar das colunas do jornal A Epoca, que a reproduziu do Diario da Tarde: «Meu caro João Grave: Novamente o venho importunar, pois entendo que, perante a carta, aliás tão bondosa e honrosa para mim, do dr. A V., prezado collega, reitero os protestos do meu agradecimento. Todo seu Porto, 27 de Maio de 1908. O snr. dr.
Não havia protestos agora, senão esperanças, cubiças, ambições. Não partiam á aventura; partiam á conquista do que tinham descoberto, e queriam trazer para Portugal, para casa. Ninguem duvidava do exito, e o capitão levava cartas solemnes do rei para o Çamorim.
Assim, não eram já imaginarios os abraços que dava, os abraços que recebia cada um de nós; as nossas declarações, juras, e protestos, entravam nos ouvidos, desciam ao coração a que se dirigiam. O amor, a quem os milagres são naturalissimos, triumphava já da distancia, como havia de triumphar do tempo e da fortuna.
Palavra Do Dia
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